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 Famílias Cearenses & Francisco Augusto de Araújo Lima.

 

 

 

    Foto: eduardocampos.jor.br

 

   Manoel Eduardo Pinheiro Campos (Manuelito) nasceu aos onze de janeiro de 1923,em Guaiúba, Serra da Aratanha, Cordão Central do Ceará, filho de Jonas Acioly Pinheiro e de D. Maria Dolores Eduardo Espíndola.

   Termo de batismo de Manoel Eduardo Pinheiro Campos.

Aos vinte e seis de janeiro de 1923, na Capela da Guayuba, batizei solenemente o párvulo Manoel, nascido aos onze do mesmo mês e ano, filho legítimo de Jonas Acioly Pinheiro e Maria Dolores Eduardo Pinheiro. Foram seus padrinhos, José Acioly Pinheiro e Alice Acioly Pereira. E para constar mandei fazer este termo que assinei. O Vigário Vital Gurgel Guedes.”

   Termo de casamento dos pais de Manoel Eduardo Pinheiro Campos.

“Aos nove de maio de 1914, n’esta Matriz de Pacatuba, Bispado do Ceará, assisti ao enlace matrimonial dos contraentes, Jonas Acioly Pinheiro e Maria Dolores Eduardo. Ambos naturais e residentes nesta Freguesia de Pacatuba, e logo em seguida lhes dei a bênção nupcial segundo o Ritual Romano. Foram testemunhas, o Doutor Alfredo Augusto de Oliveira e Artur Benevides. E para constar mandei fazer este termo que assino. O Vigário Vital Gurgel Guedes.”

 

   Ascendentes de Jonas Acioly Pinheiro.

  Termo de casamento: “Aos dez de outubro de 1841, na Capela de Nossa Senhora da Penha de Maranguape, desta Freguesia, depois de feitas as formalidades de Direito, sem impedimento de licença minha na presença do Reverendo Antônio Nogueira da Braveza e das testemunhas Afonso José de Albuquerque e Agostinho Luís da Silva, se receberam em matrimônio por palavras de presente André Acioli de Vasconcelos e Matilde Joaquina de Castro Silva, aquele natural do Riacho do Sangue, filho legítimo de Manoel da Silva Pereira e Antônia Maria de Jesus, falecidos, e ela viúva que ficou de Antônio Gomes do Vale, meus Paroquianos, e não receberam as Bênçãos por ter sido a noiva viúva, e para constar se fez este assento que assinam. O Vigário Interino Frei Jacinto de Santa Ana.”

   André Accioli de Vasconcelos (Neto) natural do Riacho do Sangue, Jaguaretama, Ceará, filho de Manoel da Silva Pereira e de Antônia Maria de Jesus. Neto paterno de André Acioly de Vasconcelos, natural da Paraíba, (filho de Miguel Acioly de Melo e de Ana Catarina), casado com Maria Rosa Félix, natural do Rio Grande do Norte, (filha de Antônio Xavier Pereira e de Mariana da Silva Maciel). Batizam e casam filhos, em Jaguaribe - Merim, Freguesia do Icó, nos anos de 1768/1778.

Irmãos anotados de Manoel Eduardo Pinheiro Campos.

“Aos vinte e sete de janeiro de 1917, na Capela de Guayuba, filial a esta Matriz de Pacatuba, Arcebispado do Ceará, batizei solenemente o párvulo José, (José Airton), nascido aos dez do mesmo mês e ano, filho legítimo de Jonas Acioly Pinheiro e Maria Dolores Pinheiro, sendo seus padrinhos, João Augusto de Araújo e sua mulher Maria do Carmo Cabral. E para constar mandei fazer este termo que assino. O Vigário Vital Gurgel Guedes.” José Airton Campos Acioli, Engenheiro Agrônomo.

“Aos doze de janeiro de 1919, na Capela de Guayuba, filial a esta Matriz de Pacatuba, Arcebispado do Ceará, batizei solenemente o párvulo Milton, nascido aos oito do mesmo mês e ano, filho legítimo de Jonas Acioly Pinheiro e Maria Dolores Pinheiro, sendo seus padrinhos, Lindolpho Acioly Pinheiro e Amélia Acioly Pinheiro. E para constar mandei fazer este termo que assino. O Vigário Vital Gurgel Guedes.”

“Aos três dias do mês de Outubro de 1942, pelas nove e meia horas, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Pacatuba, depois de habilitados canonicamente, por palavras de presente, na forma do Ritual, em minha presença, e das testemunhas, João Pereira Campos, Isaac Newton Campos, Maria Ângela Becker Campos e Isabel E. Campos, receberam-se em matrimônio os contraentes: Milton Espíndola Pinheiro e Maria Antoniêta de Figueiredo, ele com vinte e três anos de idade, filho legítimo de Jonas Acioly Pinheiro e de Maria Dolores Espíndola, solteiro, natural de Guaiúba, batizado nesta Freguesia, residente em Pacatuba, e ela com vinte e quatro anos de idade, filha legítima de Josué Mateus Figueiredo e de Maria Júlia Figueiredo, solteira, natural de Pacatuba, batizada nesta Freguesia, residente em Pacatuba. E para constar lavrou-se este assento que assino. O Vigário, Frei Alberto Maria Siqueira.”

Egerton, filho legítimo de Jonas Acioly Pinheiro e de Maria Dolores Pinheiro, naturais ele de Guaiúba e ela de Pacatuba, do Estado do Ceará, nascido nesta Paróquia de Nossa Senhora da Conceição a vinte e nove de junho de 1920, foi solenemente batizado na Capela da Guaiúba, por mim abaixo assinado a vinte e quatro de julho de 1920. Foram padrinhos, o Doutor Alfredo Augusto de Oliveira e Elvira Eduardo Espíndola Oliveira. E para constar fiz este assento que assino. O Pároco Vital Gurgel Guedes.”

                                   

   Dom Expedito Eduardo de Oliveira.

Aos treze de fevereiro de 1910, nesta Matriz de Pacatuba, Bispado do Ceará, batizei solenemente ao párvulo Expedito, nascido a oito de janeiro do mesmo ano, filho legítimo de Alfredo Augusto de Oliveira e Elvira Eduardo de Oliveira, sendo seus padrinhos, João Correia Mendes e Joelma Mendes Correia. E para constar mandei fazer este que assinei. O Vigário João Carlos Augusto.”  Cf. Livro de Batismos, N. Senhora da Conceição, Pacatuba. Cf. Livro de Batismos, N. Senhora da Conceição, Pacatuba. Cf. Livro de Matrimônios, N. Senhora da Conceição, Pacatuba. Fonte: Francisco Augusto de Araújo Lima. Siará Grande - Uma Província Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil. Ed. Expressão Gráfica. Fortaleza, 2016. 2.300 p. Fortaleza, 04 de julho de 2017. Fco. Augusto. genealogia@familiascearenses.com.br

                                                                     

 

      Bezerra Banhos & Argolo Caracas.

Antônio Banhos Neto nasceu a vinte e um do mês de abril do ano de 1912, na cidade de Lavras da Mangabeira, filho de de João Augusto Banhos e de Antônia Bezerra Banhos Casou-se, de idade 30 anos, a 26 de julho de 1942, em casa particular, Sítio Floresta, Guaramiranga, Serra de Baturité, com Vanda de Magalhães Bastos nasceu em Guaramiranga, 22 anos, filha de Leonel de Magalhães Bastos e de Maria Lúcia Argolo Caracas de Magalhães Bastos. Banhos Neto Bacharel em Direito pela Faculdade Livre de Direito do Ceará, ano de 1938. Juiz em Baturité, 1940. Juiz Substituto em Fortaleza, 1948. Juiz da Comarca do Crato, 1958. Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará.

Termo de batismo. “Aos vinte seis dias do mês de maio de 1912, nesta Igreja Paroquial da Cidade de Lavras, Bispado do Ceará, batizei solenemente ao párvulo Antônio, nascido aos vinte e um de abril do dito ano, filho legítimo de João Augusto Banhos e de Antônia Bezerra Banhos, naturais ele desta e ela de Várzea Alegre. Foram padrinhos, Vicente Alves Bezerra, casado, e Maria Anunciata Augusta Banhos, solteira, que reconheço pelos próprios. E para consta fiz este e assino. O Vigário Miceno Clodoaldo Linhares.”

Termo de batismo. “Aos vinte e nove de janeiro de 1920, o Reverendo Padre João Augusto Frota, batizou solenemente nesta Matriz (de Conceição da Serra, Guaramiranga) a Vanda, filha legítima do Primeiro Tenente da Armada Leonel de Magalhães Bastos e de Dona Maria Lúcia Argolo Caracas de Magalhães Bastos; nasceu a quinze de agosto de 1919. Padrinhos, Fernando de Barros Simões e Dona Letícia Argolo Caracas Simões. E para constar lavrei este termo que assino. Pelo Vigário o Padre José Barbosa de Magalhães.” Cf. Livro de Matrimônios Guaramiranga. familysearch.org. Livro de Batismos, Lavras da Mangabeira. Cf. Ademar Mendes Bezerra. Magistrados Cearenses no Império e na República. TJCE.1999. Fortaleza. p. 124. Fco. Augusto. Fortaleza, 20.10.2017. genealogia@familiascearenses.com.br

                                                                                                          

   Nunes Cavalcante do Riachão e da Pindoba.

   Francisco Nunes Cavalcante Filho nasceu no ano de 1918, no Riachão, Capistrano, Ceará, filho de Francisco Nunes Cavalcante (dono de Usina de Algodão, Riachão, Capistrano, e Diretor do Cento de Descaroçadores de Algodão do Ceará), e de Francisca Barbosa Nunes Cavalcante. Homem influente, político, proprietário de terras que iam do sertão ao sopé oriental da Serra de Baturité, daí indo ao topo da dita Serra de Baturité, na Pindoba, Aratuba, e as sobras a sotavento - sul, descendo até as Ipueiras dos Targinos, Distrito de Canindé, lugar denominado de Ipueiras dos Gomes. Era irmão do Engº José Walter Cavalcante nasceu a 16 de julho de 1927, e foi batizado na Igreja de Nossa Senhora de Nazaré do Riachão, Capistrano, pelo Monsenhor Manoel Cândido dos Santos, no dia 07 de setembro do dito ano de 1927, sendo seus padrinhos, Ari Nunes e Mariana Nunes Cavalcante. O Doutor José Walter, foi Prefeito nomeado de Fortaleza, e empresta o seu nome a um populoso Conjunto habitacional situado a nascente do Distrito de Mondubim.

Termo de batismo do Dr. José Walter Cavalcante. 

Cf. Livro de Batismos, Ceará. familysearch.org.

 

   O Senhor Chico Nunes casou-se de idade 23 anos, a 17 de fevereiro de 1941, em casa particular, na Freguesia de Baturité, com Valmira Ferreira Lima, de idade 19 anos, nasceu em Canindé, e batizada a nove de julho de 1922, filha de Maria Senhorinha Pereira Lima, solteira. Em Fortaleza, a família residia em casa situada na Rua 24 de Maio, fachada voltada para a Praça José de Alencar, ou seja do lado da sombra, o que permitia no entardecer, colocar cadeiras na calçada, para sentadas em confortáveis cadeiras as pessoas conversarem, vendo quem ia e quem vinha, curtindo a brisa vinda do mar, nominada de ara, vento,  cati, por catu, bom.

 

Termo de casamento Dona Valmira e Francisco Nunes.

    

                Cf. Livro de Matrimônios, Ceará. familysearch.org.

 

   Dona Valmira era uma pessoa alegre, divertida. Conhecida por sua espontaneidade, por dançar forró com seus empregados, agregados e outros, nas festas promovidas em suas fazendas, e por saber dirigir - bem - veículos de médio porte, (camionetes), e carros esportivos, de corrida. Nas improvisadas corridas pioneiras realizadas em Fortaleza, demonstrava sua competência concorrendo vantajosamente com os 'marmanjos'. Foi uma desportista reconhecida e admirada, tendo participado de eventos na pista do Pici e no ano 1962, da Primeira Volta do Pier.

19.05.1963. Duplo crime de morte. À véspera do Dia das Mães de 1963, na Rua Rodrigues Júnior, 464, antigo Outeiro, atual Aldeota, Fortaleza, Dona Valmira Ferreira Nunes comemorava com o seu genro Francisco Pereira Ponte, Advogado, o nascimento de um filho deste, seu neto, portanto. Ao amanhecer o dia aconteceu a tragédia familiar, sendo ambos mortos a tiros de revólver. Acusado Francisco Nunes Cavalcante Neto de matar a sua genitora Valmira, 41 anos, e seu cunhado. O fato comoveu a cidade com duradoura repercussão. Cf. Livro de Matrimônios, Baturité. Cf. Livro de Batismos, Canindé e Baturité. familysearch.org. Fco Augusto. Fortaleza, 19.10.2017. genealogia@familiascearenses.com.br O Neto Nunes faleceu vítima de um infarto durante tentativa de assalto à sua residência, em Fortaleza. O sepultamento será realizado amanhã, quarta-feira, 05 de janeiro de 2022, no Coité, Aratuba. Apud Clóvis Lobo.