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       Famílias Cearenses & Francisco Augusto de Araújo Lima.

 

 

                                                                                           

      Por Fco. Augusto de Araújo Lima – Tupancy, Eusébio, Ceará, 20 junho de 1997. Editado a 16 de março de 2019. genealogia@familiascearenses.com.br  faal.ww@gmail.com

 

De Leopoldo Augusto de Souza Rolim à Vicente Salazar da Cunha

 

   Padre Leopoldo Augusto de Souza Rolim nasceu a 04 de agosto de 1885, Lavras da Mangabeira, Ceará, filho de Luís Gonçalves de Souza Rolim e de Vicência Augusto de Souza Rolim. Neto paterno de José Gonçalves de Souza Rolim e de Arolina de Souza Matos. Neto materno de Ildefonso Correia Lima e D. Fideralina Augusto Lima.

 Leopoldo ordenado Padre em Fortaleza no dia trinta do mês de novembro do ano de 1913. Vigário de Tianguá, 1914. Coadjutor de Iguatu. Capelão de Afonso Pena, Acopiara, Ceará, Capelão do Carmelo, Fortaleza, 1934/1940.

  Termo de casamento dos pais do Padre Leopoldo Augusto de Souza Rolim.“Aos sete de fevereiro de 1880, pelas cinco horas da tarde, nesta Matriz, (de Lavras), depois de feitas as diligências do estilo, presentes as testemunhas Antônio Joaquim de Souza Rolim e Honório Correia Lima, o Reverendo João Carlos Augusto, de licença minha, casou e deu as bênçãos nupciais a Luís Gonçalves de Souza Rolim e a Vicência Augusto Lima, ele filho legítimo de José Gonçalves de Souza Rolim e de Arolina de Souza Matos, falecidos, e ela filha legítima de Ildefonso Correia Lima, falecido, e Fideralina Augusto Lima, ambos (os nubentes) naturais e moradores nesta Freguesia de Lavras: foram dispensados do terceiro grau simples igual de consanguinidade lateral em que se encontravam ligados. E para constar mandei fazer este e assinei. O Vigário Miceno Clodoaldo Linhares.”  

   Termo de batismo:“Aos vinte e sete de agosto de 1885, nesta Matriz (de Lavras) batizei solenemente a Leopoldo, filho legítimo Luís Gonçalves de Souza Rolim e Vicência Augusto de Souza Rolim, nascido aos quatro do dito mês e ano, sendo padrinhos Luís Leônidas de Lacerda Leite e Isabel Augusto dos Santos. E para constar fiz este e assinei. O Vigário Miceno Clodoaldo Linhares.” Cf. Livro de Matrimônios, Lavras da Mangabeira.  familysearch.org.  Livro de Batismos, Lavras da Mangabeira. familysearch.org.  Cf. Joaryvar Macedo, Os Augustos, I.U., UFC. Fortaleza, 1971, p. 56. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 47.

     

   Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho nasceu a 23 de setembro de 1826, Russas. Padre pelo Seminário de Olinda, Pernambuco, 1850. Bispo de São Paulo, sagrado a 09 de março de 1873, na Catedral da Fortaleza. Faleceu a 19 de agosto de 1894, em Aparecida do Norte, SP. Filho de Joaquim José Rodrigues de Carvalho nasceu na Vila Nova de Famalicão, Braga, Portugal, naturalizado brasileiro, e de Alexandrina Rodrigues de Carvalho. Cf. Hugo Victor Guimarães e Silva. Deputados Provinciais e Estaduais do Ceará, 1835 - 1947. Ed. Jurídica. Fortaleza. 1952. p. 403. Siará Grande, ver título Joaquim José Rodrigues de Carvalho.

     

   Padre Luís Antônio da Rocha Lima nasceu em Fortaleza, a 10 de janeiro de 1815, e foi batizado a 22 do mesmo mês e ano. Filho de Miguel Antônio da Rocha Lima e de Dona Isabel da Rocha Lima, naturais de Baturité.

     

   Dom Luís Antônio dos Santos, 1º Bispo do Ceará. Termo de batismo.“Aos vinte e cinco de março de 1817, nesta Matriz da Vila da Ilha Grande,  batizei e pus os Santos Óleos a Luís, nascido ao primeiro do mesmo mês, ano, filho legítimo de Salvador dos (Santos) Reis e de Maria Antônia de Melo: neto paterno de Francisco dos Santos Reis natural desta Freguesia; e de Vitória Maria natural da Vila de Parati; materno de Luís Antônio de Melo e de Rosa Maria da Anunciação, naturais desta Freguesia: foram padrinhos Anacleto dos Reis e a dita Rosa Maria da Anunciação: para constar fiz este assento. O Coadjutor Joaquim José Martins Zimblas.” Cf. Livro de Batismos, Angra dos Reis. familysearch.org.  Ungidos, Vol. III p. 58

     

   Padre Luís Carlos Contente Garcia de Castro nasceu em 16 de janeiro de 1938, na cidade de Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores, Portugal. Filho de José Martins de Castro e Emília Contente Garcia de Castro. Foi batizado em 15 de fevereiro de 1938, na paróquia de Nossa senhora da Conceição, Diocese de Angra; foi crismado em Moçâmedes, Angola, por D. Daniel Gomes Junqueira. 

     

   Padre Luís de Souza Leitão. Termo de batismo.Luís, branco, filho legítimo de José de Souza Leitão e de Adelina Cândida de Moraes (Monteiro); nasceu a vinte e sete de março de 1851, e foi batizado em solenidade em artigo de morte, por mim e foram supridas as cerimônias da Igreja nesta Matriz (de Quixeramobim): foi Padrinho por ter sido quem batizou Francisco José Moraes Monteiro: o que para constar fiz este assento que assino. O Vigário Antônio José Jacinto Bezerra. Cf. L Bat Quixeramobim. familysearch.org.  Ungidos, III Vol p. 83.

         

   Padre Luís Furtado Maranhão. Termo de batismo.Luís, filho legítimo de José Furtado Maranhão e de Antônia Furtado (do Nascimento), nascido aos vinte e dois de março de 1873, e batizado solenemente pelo Reverendo Martinho de Luna e Melo a vinte de abril do mesmo mês e ano, sendo padrinhos, Antônio Francisco da Fonseca (?) e Ana Furtado. Do que para constar mandei fazer este termo que assino. O Vigário Padre Antônio Bezerra de Menezes.” Cf. Livro de Batismos, Milagres.  familysearch.org.  Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 88.

     

   Padre Luís Moreira nasceu a 15 de abril de 1925, em Fortaleza, filho de Francisco Moreira Cavalcante  e de Luzia Aragão Moreira, n. Iguatu. Assistente Eclesiástico da JUC. Diretor do Centro de Humanidades da Universidade Estadual do Ceará.      Anotado: casamentos de irmãos do Padre Luís Moreira

Pedro Riquet Gurgel Nogueira n. 1896, Russas, 48 anos, filho de Aprígio Riquet Nogueira e de Adélia Gurgel Nogueira, casou-se (1) com Isaura Fabrício Riquet, casou-se (2) a 19.03.1944, na residência dos pais da nubente, com Maria Stela Moreira Cavalcante, n. Baturité, 30 anos, filha de Francisco Moreira Cavalcante  e de Luzia Aragão Moreira. Cf. Livro de Matrimônios, Fortaleza. 

Wilmar Moreira casou-se com Marjorie Parentes Sanford, filha de Eduardo de Almeida Sanford e de Filadelfa Mendes Parente, casados em Sobral a 31 de julho de 1925.

Edmilson Moreira casou-se a 14 de julho de 1951, com Lilia Sanford Frota, filha de Giucipe Genuense Frota e de Maria Beatriz de Almeida Sanford. Cf. Monsenhor Francisco Sadoc de Araújo, Cronologia Sobralense, IU. UVA. Sobral, 1990. Vol. V. p.  138 e 153.

     

    Padre Luís Thomás o nome civil Sebastião – nasceu a 21 (vinte e um) de junho de 1933, em Santana do Acaraú, filho de José Belchior Thomás e de Maria Alzira Thomás. Termo de batismo.“Aos seis de agosto de 1933, na Igreja Matriz (de Santana do Acaraú) solenemente batizei a Sebastião, filho legítimo de José Belchior Thomás e de Maria Alzira Thomás. Foram padrinhos, João Arcanjo de Maria e Maria José Arcanjo. E para constar lavrou-se este termo que assino. O Vigário, Padre Francisco Araken da Frota.” Cf. Livro de Batismos, Santana do Acaraú. 1933/1934. 36.

     

   Manoel Azevedo Mendes SJ docente no Colégio Nóbrega de Recife, Pernambuco, de onde veio para a Escola Apostólica de Baturité, encosta oriental da Serra de Baturité, no ano de 1943.

Termo de batismo: “Aos trinta e um dias do mês de março do ano de 1880, na Capela do lugar dos Soudos anexo a Paroquial Igreja de Nossa Senhora do Pranto, Concelho de Torres Novas, Diocese de Lisboa, habilitada por uma provisão do Senhor Patriarca para na mesma se administrarem os Sacramentos, batizei solenemente um indivíduo do sexo masculino, a quem dei o nome de Manoel, e que nasceu no lugar dos Soudos desta Freguesia às três horas da manhã do dia vinte de março deste corrente ano; filho legítimo de Manoel Marques Mendes, proprietário, e de Teresa de Jesus, empregada na vida de sua casa, natural do lugar de Lamarosa, Freguesia de Nossa Senhora do Ó da Olaia, onde foram recebidos, e moradores atualmente no dito lugar dos Soudos desta Freguesia, onde são paroquianos; neto paterno de Marcos Mendes e de Vitorina de Jesus, que foram do dito lugar dos Soudos; neto materno de Cândido Martins de Azevedo e de Maria de Jesus, proprietários, moradores na Lamarosa da dita Freguesia da Olai. Foram padrinhos, Cândido Martins de Azevedo avô materno e madrinha Maria de Jesus, avó materna. Os quais todos sei serem os próprios. E pra constar lavrei em duplicado este assento que depois de lido e conferido perante os padrinhos, com o padrinho assinei e a madrinha não assinou por não saber escrever. Era ut supra. O Pároco Antônio Jorge Ferreira.” Cf. Livro de Batismos, Torres Novas. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. I. p. 275.

     

Monsenhor Manoel Caminha Freire nasceu aos 05 de julho de 1908, na Vila do Saco da Orelha, Ererê, Pereiro, Ceará, e foi batizado em 'em perigo de vida', pelo Senhor Honorato de Queiroz e posteriormente oficializado pelo Padre Miguel Xavier de Morais, Pároco de Pereiro. Padre Caminha, filho do Alferes Ciríaco Freire de Andrade e de Luzia Rodrigues Caminha Freire, n. no Aracati, Ceará. Neto paterno do Capitão da Guarda Nacional José Freire de Andrade e de Isabel Maria da Conceição. Neto materno de Antônio Rodrigues e de Tecla Rodrigues Caminha. Ordenado Sacerdote aos 30 de novembro de 1933, Fortaleza. Vigário da Freguesia de Pau dos Ferros, RN. Pacoti, Serra de Baturité. Maranguape, Jaguaretama e Limoeiro do Norte. Monsenhor Manoel Caminha Freire, Padre CAMINHA, cidadão honorário de Pau dos Ferros , faleceu aos 09 de julho de 2003, e foi sepultado na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Pau dos Ferros, RN. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Cf. Adauto Odilon da Silva, Filhos Ilustres do Pereiro, S/E, Pereiro, 1990.

     

   Dom Manoel da Silva Gomes 3º Bispo do Ceará.   Natural de SalvadorBahia, foi admitido muito jovem no seminário daquela capital, vindo a receber o presbiterato em 15 de novembro de 1896, aos 22 anos de idade. Notável por sua oratória, logo foi agraciado com o título de cônego do Cabido da Bahia. Com a transferência de D. Manuel Antônio de Oliveira Lopes para a diocese de Maceió, Gomes sucedeu-o como Bispo - Auxiliar de D. Joaquim José Vieira, da Diocese do Ceará, em 11 de abril de 1911, e foi nomeado Bispo - Titular de Mopsuéstia. Juntamente com D. Miguel de Lima Valverde, depois Arcebispo de Olinda e Recife, recebeu a ordenação episcopal das mãos de D. Jerônimo Tomé da Silvaprimaz do Brasil.

   Após a renúncia de D. Joaquim, assumiu a diocese cearense em 8 de dezembro de 1912. Já nos primeiros anos de seu episcopado, enfrentou a seca de 1915, ocasião em que peregrinou até o sul do país, angariando auxílio dos poderes públicos e de seus colegas bispos.

   Pleiteou e conseguiu da Santa Sé a criação das dioceses do Crato e de Sobral e, posteriormente, a de Limoeiro do Norte, cujo primeiro bispo, Dom Aureliano de Matos, consagrou. Com a instalação das primeiras dioceses citadas, pelo papa Bento XV, o Ceará foi elevado a arquidiocese metropolitana e D. Manuel, o primeiro arcebispo de Fortaleza, em 10 de novembro de 1915.

   Em 16 de março de 1923, em reconhecimento aos seus serviços, o papa Pio XI o nomeou assistente ao sólio pontifício[1] e lhe outorgou o título de condeDevido à idade e a problemas de saúde, renunciou ao cargo em 28 de maio de 1941, recebendo o título de Arcebispo-titular de Viminácio. CÂMARA, Fernando. Os Bispos de Fortaleza. Revista do Instituto do Ceará, 1974, p. 28-44.

        

Padre Manoel Diomedes de Carvalho nasceu na Chapada da Serra, Distrito de Pereiro, Ceará, aos 20 de novembro de 1927, e foi batizado pelo Padre Miguel Xavier de Morais, na Igreja Matriz de Pereiro. Filho de Francisco Brandão de Carvalho e de Ana Laura Maia de Carvalho. Neto paterno de Francisco Lopes da Silva e de Maria da Glória dos Prazeres de Jesus. Neto materno de José Alves de Vasconcelos e de Rita Maria de Vasconcelos. Bisneto paterno de Cipriano da Silva e de Joana Maria da Conceição. José Colasso e de Ana Maria de Jesus. Bisneto materno de Antônio Alves de Souza e de Teresa Maria da Conceição. Antônio Félix da Silva, pernambucano, e de Maria da Guia dos Santos. Ordenado Padre aos 08 de dezembro de 1955, na Igreja de Nossa Senhora da Conceição, Limoeiro do Norte, em presença do Senhor Bispo Diocesano Dom Aureliano Matos. Cantou a sua primeira Missa na sua cidade natal aos 12 de dezembro de 1955. Monsenhor Diomedes, Sacerdote de múltiplos méritos, comemorou sessenta anos de ordenação sacerdotal no dia 08 do mês de dezembro de 2015, em Limoeiro do Norte, Ceará. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Cf. Adauto Odilon da Silva, Filhos Ilustres do Pereiro, S/E, Pereiro, 1990.

 

   Dom Manoel Edmilson da Cruz nasceu no dia três de outubro de 1924, no lugar Aranaú, Acaraú, Ceará, filho de João Batista da Cruz e de Luíza Miranda da Cruz, Luíza Ferreira da Cruz. Termo de batismo.“No dia dois de dezembro de 1924, na Igreja Paroquial desta cidade de Acarahú, batizei solenemente o párvulo Manoel, nascido aos três de outubro do mesmo ano, filho legítimo de João Batista da Cruz e Luíza Miranda da Cruz, sendo padrinhos, José Gonçalves Ferreira e Auta Giffoni Gonçalves, (Auta Sales Giffoni). Do que lavrei este termo. O Vigário Encarregado, Padre Francisco Araken da Frota.”

  Obs.: Dona Auta Sales Giffoni, de idade 18 anos, filha de Vicente Giffoni Filho e de Rosa Sales, casou-se no dia 29 de maio de 1918, na Igreja Paroquial de Acaraú, com José Gonçalves Ferreira, com 28 anos de idade, filho de Miguel Gonçalves Ferreira e de Angélica Gonçalves Rios. Presentes, o Padre Antônio Thomaz, Príncipe dos Poetas Cearenses, as testemunhas, Raimundo Ferreira Sales e José Batista da Rocha.

   Vicente Giffoni n. Reino da Itália, f. José Giffoni e de Catarina Maria Pallur (?) c. 1864 c. Inácia Maria Rodrigues f. José Manoel Rodrigues e de Maria Pereira de Jesus. Cf. L Mat. Acaraú. . Cf. Livro de Batismos, Acaraú. familysearch.org. Cf. Livro de Matrimônios, Acaraú. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 164.

     

   Padre Manoel Felipe dos Santos nasceu a oito de janeiro de 1833, em São Mateus, Jucás, Ceará, filho de Antônio Martins dos Santos e de Ana Jacinta. Termo de batismo.Manoel de dezenove dias, filho legítimo de Antônio Martins dos Santos e de Ana Jacinta, moradores no Poço Comprido, foi batizado solenemente na Matriz (de São Mateus) a vinte e sete de janeiro de 1833; fora padrinhos, Delfino José Pereira e Dona Ana Teresa de Oliveira, solteiros e moradores nesta Vila. E para constar mandei fazer este assento que assinei. O Vigário Joaquim Domingues Carneiro.” Cf. Livro de Batismos, Icó. Li56-182.

     

   Padre Manoel Henriques de Araújo nasceu a 10 de dezembro de 1897, na Meruoca, Ceará, filho de Rafael Henriques de Araújo e de Ana Emiliana da Costa, Ana Pessoa da Costa. Termo de batismo.“Aos sete de março de 1898, batizei solenemente a Manoel, nascido a dez de dezembro de 1897, e filho legítimo de Rafael Henriques de Araújo e de Ana Emiliana da Costa, sendo padrinhos, Manoel da Costa Souza e Maria Pessoa Cavalcante, e para constar fiz este termo que assino. O Vigário Inácio da Costa Mendes.” Obs. Anotado à margem: Ordenado Sacerdote, em 1927. Padre Regino. Cf. Livro de Batismos, N. S. da Imaculada Conceição, Meruoca. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 136.

     

   Padres Manoel Hermes Carneiro Monteiro, Pedro Hermes Carneiro Monteiro e Raimundo Hermes Carneiro Monteiro, n. 25.11.1864. Termo de batismo.Padre Manoel.  “Aos seis de novembro de 1863, o Reverendo Coadjutor (do Icó) Manoel Francisco da Frota batizou e pôs os Santos Óleos a Manoel, branco, filho legítimo de Raimundo Francisco Carneiro Monteiro e Guilhermina de Lavor Monteiro; foram padrinhos, Urbano Cícero de Lavor e Idalina de Castro Monteiro, por procuração a Delmira Augusta Monteiro, e para constar mandei lançar este assento no qual me assino. O Coadjutor Manoel Francisco da Frota.”

Termo de batismo, Padre Pedro.“Aos cinco de fevereiro de 1871, o Reverendo Raimundo da Costa Moreira, de minha licença batizou e pôs os Santos Óleos a Pedro, branco, nascido a dezoito de janeiro do dito ano, filho legítimo de Raimundo Francisco Carneiro Monteiro e Guilhermina lavor Monteiro; foram padrinhos .?. O Vigário Interino Manoel Francisco da Frota.”  Cf. Livro de Batismos, Icó. L13-187. Cf. Livro de Batismos, Icó.L38-190 Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 137,302,350

     

   Reverendo Doutor Visitador Manoel Machado Freire – Familiar do Santo Ofício

     Manoel Machado Freire n. na cidade de Guarda, filho de Luís Machado Freire e de Guiomar de Pinna. Neto paterno de Manoel Machado Freire e de Felipa Rodrigues. Neto materno de João Lopes de Pinna e de Leonor d’ Horta. 20.01.1627,1727, 30 anos. Cidade da Guarda, Freguesias de São Vicente e da Sé.

     

   Monsenhor Manoel Martins de Morais nasceu a 14 de julho de 1882, filho de João Martins de Morais e de Francisca das Chagas de Souza. Termo de batismo.Manoel, branco, filho legítimo de João Martins de Morais e Francisca das Chagas de Souza, nasceu a quatorze de julho de 1882, e foi batizado em São José, pelo Padre Rangel a 18 (dezoito) de agosto do mesmo ano, sendo padrinhos José Furtado Maranhão e sua mulher Antônia Furtado do nascimento. O que assinei o Vigário Joaquim Manoel de Sampaio.”  Livro de Batismos, Milagres.  familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 143.

          

Padre Manoel Rufino de Negreiros SJ nasceu aos 23 de março de 1887, na Fazenda Junco de Quina, no então Distrito de Caixa Só, Iracema, Pereiro, Ceará, e batizado aos 27 de abril do dito ano de 1887, na Capela de Nossa Senhora da Conceição de Iracema, Ceará. Filho de Manoel Rufino de Negreiros e de Silvana de Holanda Negreiros. Neto paterno de Miguel Antônio de Negreiros e de Joaquina Francisca de Negreiros. Neto materno do Alferes Arcindo de Holanda Bessa e de Francisca Rosa de Melo. Padre Manoel Rufino de Negreiros matriculou-se no Seminário Diocesano de Fortaleza, aos 09 de março de 1909, de idade 22 anos. Entrou na Companhia de Jesus no dia 1º de março de 1914, realizando os últimos Votos aos 02 de fevereiro de 1927, sendo Lente no Colégio Antônio Vieira, Salvador, Bahia, onde veio a falecer em data que se não logrou anotar. Poliglota e orador sacro de reconhecido mérito. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Cf. Adauto Odilon da Silva, Filhos Ilustres do Pereiro, S/E, Pereiro, 1990. Ver trabalho pioneiro: Francisco Augusto de Araújo Lima, Famílias Cearenses, 2 – Bessa e Maia. Ed. Qu4tro, Fortaleza. 2004. Ver Siará Grande, op. cit. 2016. 

   Monsenhor Manoel Soares Neto nasceu a 06 (seis) de janeiro de 1889, em Baturité, filho de Francisco Soares Bezerra e de Teresa Castelo Branco. Termo de batismo.Manoel, filho legítimo de Francisco Soares Bezerra e Teresa Bezerra, nasceu a seis de janeiro e foi batizado a 17 de fevereiro de 1889. Foram padrinhos, Francisco de Souza Pinheiro e Maria Júlia. Para constar mandei fazer este assento que assino. O Vigário Bernardino Ferreira Antero.”

Obs. Divulgado o seu nascimento como sendo no dia dez de janeiro e não como consta no termo de batismo seis. Cf. Livro de Batismos, Baturité. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 154.

       

Padre Manoel Sulpino Uchoa residiu na cidade de Redenção, Ceará, onde foi Professor.

Camilo José da Silva, n. Quixeramobim, filho de João Isidorio e de Joana Catarina, casou-se a 31 de julho de 1879, no Nicho de Santa Ana, Pacoti, Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Serra de Baturité, com Maria Leonina do Sacramento, n. Quixeramobim, filha de Joaquim José Lopes e de Maria da Conceição das Virgens. Presentes, o Padre Manoel Sulpino Uchoa, as testemunhas, Manoel Nobre Amâncio e João Ribeiro Vieira.

O Padre Manoel Sulpino Uchoa suicidou-se dois meses depois de presidir esta cerimônia de casamento, no final do mês de setembro ou início de outubro de 1879, no Arraial de Santa Ana, Pacoti. Cf. Livro de Matrimônios, Guaramiranga

28.02.1871. Jornal Cearense. Inspetor d’Aulas. Foi exonerado do cargo de Inspetor das Aulas da Povoação da Pendência, o Sr. Francisco Serafim de Assis, sendo nomeado para substituí-lo o Reverendo Manoel Sulpino Uchoa.

01.10.1871. Jornal A Constituição (Ceará). Noticiário. Instrução Pública. Foi exonerado do cargo de Inspetor Local das Aulas da Povoação da Pendência o Padre Manoel Sulpino Uchoa.

18.11.1877. Jornal Cearense. Governo do Bispado. Foram provisionados confessores os Reverendos Antônio Carneiro da Cunha Araújo, Francisco Leite Barbosa e Manoel Sulpino Uchoa.

10.10.1879. Jornal Cearense. Suicídio. No Arraial de Sant’Ana, do Distrito de Pendência, suicidou-se enforcando-se o Padre Manoel Sulpino Uchoa. O infeliz servira-se para isso de um relho que prendera a uma trave do quarto em que dormia; sendo preciso para realizar esse ato de desespero, ajoelhar-se e nesta posição fora encontrado morto. Não se sabe ao certo dos motivos que o levaram a praticar semelhante ato de loucura. O Padre Uchoa residia no Arraial de Sant’Ana onde comprara um sítio de café; possuindo alguma coisa, consumiu tudo com as novas despesas que se viu obrigado a fazer, resultantes do fabrico ou custeio do mesmo sítio. Diz-se que por ocasião de celebrar  sua última Missa, despedira-se do povo, declarando que seria aquela a última vez que celebraria; confessando então que se achava a dever 960 missas e que deixava seu sítio para ser vendido e a sua importância aplicada no pagamento daquele sagrado débito. O finado era maior de 50 anos. Deus se lembre de sua alma.

 

Mariano Agrela Silveira n. 1850, Relva, Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, Açores. Veio para o Ceará, no ano de 1876.

   

     Padre Miguel Lopes Madeira UchoaTermo de batismo.“Aos cinco dias do mês de maio de 1762, na Capela de Santa Cruz, (Bela Cruz, Ceará), de licença minha, o Padre Elias Pinto de Azevedo batizou e pós os Santos Óleos a Miguel, nascido aos dois dias do mês de abril, filho de José de Xerez Furna (José de Xerez Furna Uchoa) natural da Vila de Goiana (Pernambuco) e de sua mulher Rosa de Sá e Oliveira, natural da mesma Vila. Avós paternos, Francisco Xerez Furna, natural de Goiana, e sua mulher Dona Inês de Vasconcelos (Uchoa), natural de Olinda, (Pernambuco). Avós maternos, Manoel Vaz Carrasco, natural de Ipojuca (Pernambuco) e sua mulher Dona Maria Madalena de Sá (e Oliveira) natural de Goiana (Pernambuco) e foram padrinhos, Félix Ribeiro da Silva, solteiro, e Dona Rozaura do Ó (Mendonça) mulher de Gonçalo Ferreira da Ponte, fregueses deste Curato, de que fiz este assento em que me assino. Manoel da Fonseca Jayme, Cura do Acaracu.”

   Termo de casamento dos pais do Padre Miguel. José de Xerez Furna Uchoa natural da Vila de Goiana, filho de Francisco Xerez Furna e de Inês de Vasconcelos Uchoa. Casou-se a 21 de outubro de 1747, às 7 horas da noite, na Igreja Matriz da Caiçara, Sobral, “em presença do Reverendo Doutor Visitador Manoel Machado Freire sendo dispensados os contraentes no terceiro e quarto grau de consanguinidade” com Rosa de Sá e Oliveira, filha de Manoel Vaz Carrasco e de D. Maria Madalena, (Madalena de Sá e Oliveira), por testemunhas o Reverendo Padre Pedro de Albuquerque Melo e o Sargento Mor Manoel Rodrigues Coelho.Cf. Livro de Batismos de Sobral.  familysearch.org.  Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 211.

 

   

   Cônego, Doutor Misael Gomes da Silva nasceu a 20 (vinte) de setembro de 1885, em Milagres, Ceará, filho de Antônio Gomes de Lacerda e de Josefa Maria do Espírito Santo. 

   Termo de batismo. “No primeiro de outubro de 1885, nesta Matriz (de N. Senhora dos Milagres), batizei solenemente a Misael, filho legítimo Antônio Gomes de Lacerda e Josefa Maria do Espírito Santo; nasceu a vinte de setembro do dito ano, sendo padrinhos, Patrício Barbosa Moreira e Maria Joaquina de Lacerda; do que para constar mandei fazer este assento que assino. O Vigário Manoel Rodrigues Lima.” Cf. Livro de Batismos, Milagres. familysearch.org.  Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 215.

 

   

   Padre Modesto Teófilo Alves Ribeiro nasceu a 12 de fevereiro de 1850, em Aracati, Ceará, filho de Domingos Teófilo Álvares Ribeiro, n. na Freguesia da Vila do Aracati, e de Maria Mendes da Cruz Guimarães, natural e moradora na Freguesia do Canindé. Seus pais casaram a 03 de janeiro de 1829, no Oratório da residência do Padre Francisco de Paula Barros. Neto paterno de Manoel Antônio Álvares Ribeiro, n. Vila Real, e de Ângela Teresa de Jesus.

   O Capitão Manoel Antônio Álvares Ribeiro (filho de Rosa Maria Álvares Ribeiro, solteira) casou-se a 29 de abril de 1798, “pelas sete horas da noite,” na Igreja Matriz do Aracati, com Ângela Teresa de Jesus, n. na Freguesia de Russas e faleceu a 24 de março de 1846, em Pernambuco, filha de José Antônio Moreira, n. Carvide, Leiria, e de Marta Angélica da Costa Oliveira. D. Ângela faleceu a 24 de março de 1846, em Pernambuco. Presentes, o Padre Manoel Lourenço Souto, as testemunhas, João da Silva Loureiro, Luís de Barros, e outros. Cf. Aracati CD1 L3Cas. 16,17. Aracati. LA3-719.  Aracati CD1 L3 Cas 2ª parte 15 Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 220. Francisco Augusto de Araújo Lima. Famílias Cearenses Treze. Siará Grande - Uma Província Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil. Ed. Expressão Gráfica. Fortaleza. 2016. Quatro Vol. 2.300 p.

 

   

   Padre Nelson Nogueira Mota SJ. Termo de batismo. “Aos dois dias do mês de julho de 1899, na Matriz desta Freguesia de Independência, batizei a Nelson, filho legítimo de Francisco de Souza Mota e Ana Cecília de Souza Mota, (Ana Nogueira Mota), nascido a treze do mesmo (mês e) ano. Foram padrinhos, ).?. Honorato de Macedo e Maria de Souza Mota. E para constar mandei lavrar este termo que assinei. O Vigário Afonso Peregrino de Gouveia.” Cf. Livro de Batismos de Independência.  familysearch.org.  Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 230.     

Nelson Terceiro de Farias nasceu aos 06 de maio de 1881, em Santa Quitéria, Ceará, filho de José Ribeiro de Farias e de Maria Francisca Terceiro de Farias. Termo de batismo não encontrado. Irmão do Professor Otávio Terceiro de Farias. Ordenado Padre em Fortaleza a 30 de novembro de 1905. Coadjutor de Crateús, 1906. Vigário de Independência, 1906/1911. Auxiliar de Pacoti, 1914. Vigário de Morada Nova, 1914/1922. Prefeito e Vigário de Jaguaruana, 1922/1924. Vigário da Freguesia do Senhor Bom Jesus dos Aflitos da Parangaba, 1929/1936. Capelão do Asilo de Alienados da Parangaba. Capelão do Sanatório de Messejana. Cônego, 1949. Cf. Aureliano Diamantino Silveira.  Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004.  Vol. III. p. 231. Cf. Jornal Âncora, Cajazeiras, Messejana. 29. 06. 1948 e 1949.

 

   

   Monsenhor Odécio Loiola Sampaio, filho de Francisco Pinheiro de Sampaio e de Maria Inácia de Oliveira. Termo de batismo.Odécimo nasceu a dezessete de fevereiro de 1916, na Várzea Formosa, Ribeira do Poti, Crateús, Ceará, e foi batizado a vinte e seis de março seguinte, na Capela de São Francisco de Assis de Novo Oriente, pelo Padre Manoel Carlos de Moraes. Padrinhos, Rodrigo Alves da Silva e Joaquina Alves Sampaio.” Cf. Livro de Batismos de Independência. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 245.

 

   

   Monsenhor Odilon Marinho de Pinho nasceu em Telha, Monsenhor Tabosa, Ceará. a 30 de agosto de 1924, filho de Miguel Marques de Pinho e de Maria Sinforosa Marinho.

   Termo de batismo. Odilon filho legítimo de Miguel Marques de Pinho e de Maria Sinforosa Marinho nasceu a trinta de agosto de 1924, e foi batizado solenemente por mim na Matriz da Freguesia da Telha (Monsenhor Tabosa) a quatro de setembro do mesmo ano; sendo padrinhos Luís Gonzaga Araújo e Antônia Marinho Araújo. E para constar fez-se este assento que assino. O Vigário José Cândido de Queiroz Lima.”

Ordenação Sacerdotal: 07 de dezembro de 1952. Pároco de Santo Antônio do Aracatiaçu, 1953/1963. Pároco de Chaval, 1964/1973. Pároco de Ibiapina, 1973/2002. Cf. Livro de Batismos de Monsenhor Tabosa. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 248.

 

   

   Padre Orsini Nuvens Linard, SDB nasceu em Santana do Cariri no dia 07 de fevereiro de 1932, filho de Joaquim do Vale Nuvens e de Maria Raimunda Linard. Ordenado Padre a 11 de novembro de 1960, em São Paulo. Pároco de Nossa Senhora da Piedade, Fortaleza. Cf. Livro de Batismos de Santana do Cariri. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 256.

 

   

   Padre Otacílio Alves Sales SJ nasceu a 09 de junho de 1915, em Acaraú, Ceará, filho de Carlos de Oliveira Sales e de Elisa Alves Ferreira.

   Termo de batismo. “No dia vinte e seis de setembro de 1915. Na Igreja Paroquial desta cidade do Acaraú, batizei solenemente o párvulo Octacílio filho legítimo de Carlos de Oliveira Sales e Elisa Alves Ferreira, sendo padrinhos José de Borba Vasconcelos e Francisca Elvina de Moura Ferreira. Do que mandei fazer este termo. O Vigário Antônio Thomaz (Lourenço)".

  Octacílio ordenado Padre a 28 de abril de 1935, em Sobral. Faleceu a 04 de abril de 2002.  Cf. Livro de Batismos de Acaraú.  familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 243.        

   

        

   Monsenhor Otávio de Castro e SilvaTermo de batismo.“Aos vinte e oito dias do mês de janeiro do ano de 1889, nesta Igreja Catedral e Matriz de São José da Cidade da Fortaleza, Bispado do Ceará, batizei solenemente ao párvulo Otávio, nascido a dezoito de junho de 1888, filho legítimo de Ernesto Ferreira de castro e Rosa Amélia de Castro, naturais e moradores nesta Paróquia; foram padrinhos, o Doutor Manoel do Nascimento Castro e Silva, representado por seu procurador Antônio Leopoldo da Silva, solteiro, e Teresa de Jesus Castro, solteira. E para constar mandei lavrar este termo que assino. O Pároco Padre Antônio Lopes de Araújo.” Cf. Livro de Batismos de Fortaleza.  familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 265.

 

   

   Padre Otávio Mesquita de Paula Lima nasceu a 30 de junho de 1912, em Mulungu, Serra de Baturité, filho de Evêncio de Paula Lima e de Edmésia Mesquita Lima.

   Termo de batismo. “Aos vinte e um de julho do ano de 1912, nesta Matriz de Mulungu, Bispado do Ceará, batizei solenemente a Otávio filho legítimo de Evêncio de Paula Lima e de Edmea, Edmésia Mesquita Lima. Nascido a trinta de junho do mesmo ano, sendo seus padrinhos Antônio Martins da Silva e Amélia Martins da Silva. E para constar lavrei este assento que assino. O Vigário Padre José Barbosa de Magalhães.”

  Ordenação Sacerdotal: 27 de novembro de 1938, Fortaleza. Coadjutor de Caatinga do Góis, União, Jaguaruana, Ceará, 1939. Assistente eclesiástico do jornal o “O Nordeste”, 1940. Cura do Mucuripe, Fortaleza, 1940. Capelão da Santa Casa de Misericórdia, Fortaleza, 1942. Vigário do Henrique Jorge antiga Casa Popular, Fortaleza, 1980. O Padre Otávio faleceu a 07 de julho de 1993. Cf. Livro de Batismos, Mulungu. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 266. 

 

   

   Padre Pedro Alberto Campos SJ nasceu a 29 de junho de 1929, em Mulungu, Serra de Baturité, filho de Ildefonso Campos Sobrinho e de Adelina Ribeiro Campos. Termo de batismo. “Aos cinco de julho de 1929, na (Igreja) Matriz (de São Sebastião de Mulungu) batizei solenemente a Pedro nascido a vinte e nove de junho último filho legítimo de Ildefonso Campos Sobrinho e Adelina Ribeiro Campos. Foram padrinhos Joaquim Pinto e Maria Farias Camurça. Padre Artur Redondo Vigário Cooperador.”

Ordenação Sacerdotal: 08 de dezembro de 1959, Fortaleza. Pároco da Igreja do Cristo Rei, Fortaleza por dezessete anos. Vice Diretor Colégio, em Juazeiro do Norte, 1964/1966. Diretor do Colégio Santo Inácio, Fortaleza, 1972/1977. Vigário Cooperador de Russas, 2001. Cf. Livro de Batismos, Mulungu. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 289.

   

   

   Padre Pedro Álvares de Araújo nasceu a 08 (oito) de novembro de 1841, filho de José de Araújo Frazão e de Maria Alves da Assunção.

   Termo de batismo do Padre Pedro. Pedro, filho legítimo de José de Araújo Frazão e de Maria Alves da Assunção moradores nesta Freguesia, nasceu a oito de novembro de 1841, e foi batizado solenemente nas Tabocas pelo Vigário Vicente José Pereira de minha licença a vinte e oito do mesmo mês e ano; foram padrinhos Manoel Dias de Araújo e sua mulher Ana Stela de Carvalho. E para constar fiz este assento e assino. O Vigário Padre Joaquim Domingues Carneiro.” Obs.: A data de nascimento por engano é informada como sendo 25 de novembro.

   Pedro Álvares de Araújo Ordenado Padre a 30 de novembro de 1867, em Fortaleza. Coadjutor de Canindé, 1868/1869. Vigário de Canindé, 1869/1876. No referido ano de 1876 foi demitido por haver “fugido escandalosamente com uma moça, com a qual foi viver no Piauí.” Cf. Livro de Batismos São Mateus, Jucás. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 282.

 

   

   Padre Pedro Antunes de Alencar Rodovalho, batizado no mês de agosto de 1789, na Capela do Cococi, Inhamuns, Ceará, pelo Padre Inácio Pereira, sendo padrinhos, José Alves Feitosa e sua mulher Maria Alves Feitosa. Obs. No Livro de Batismos, 1771/1793, Arneiroz, 193 folhas, não foi encontrado o batizado citado. Padrinhos, o Capitão José Alves Feitosa e sua mulher Maria Alves Feitosa. O Padre é tido como nascido em Cabrobó, Exu ora em Cococi. O certo parece ser natural do Exu e batizado no Cococi.

   O Padre Alencar Rodovalho filho  de Inácio Caetano Pimentel Rodovalho nasceu na cidade de Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Açores,  e de Francisca Joana do Céu Alenquer, Alencar nasceu a 26 de novembro de 1757, Cabrobó, Pernambuco. Neto materno de Nicomedes de Teive Barra nasceu no ano de <1715> na Vila Viçosa, Évora, (filho de João Pereira Barra e de Maria de Teive) e de Rita da Exaltação Alenquer, filha de Leonel de Alenquer Rego, natural e batizado a 05 de novembro de 1693, na Igreja de São Martinho de Frexeiro, Freixieiro de Soutelo, Freixeiro de Soutelo, Freixiero de Soutelo, Vila de Viana, Viana do Castelo, e de Maria da Assunção de Jesus, n. na Freguesia de  São Pedro Velho, Salvador,  Bahia.

   Padre Pedro faleceu vítima de cólera morbus, em Maranguape, no dia 16 de agosto de 1862.

   O Padre Rodovalho viveu com Teresa Maria da Costa, solteira. Pais de:

  1. Tristão Antunes de Alencar nasceu em Exu, Pernambuco. Casou-se com Ana Amélia Pereira de Alencar, n. Exu, filha de Pedro Alves de Mello Labatut e de Arcângela Pereira de Alencar. Pais de 1.1.

1.1. Adelaide Antunes de Alencar casou-se com Augusto Gurgel do Amaral nasceu a 12 de março de 1845, Aracati, Ceará. Bacharel em Direito, 1868, Magistrado, filho de Antônio Gurgel do Amaral, n. na Fazenda Porteiras, Jaguaruana, e de Maria Joana Barbosa Correia Lima, Maria Joana de Lima, residiram no Icó, Ceará. Pais de 1.1.1.

1.1.1. Antonieta de Alencar Gurgel nasceu a 19 de setembro de 1871, Fortaleza. Casou-se com Cândido Borges Castelo Branco nasceu a 1º de janeiro de 1861, em Campo Maior, Piauí. General do Exército. Filho de Francisco Borges de Carvalho e de Beatriz Virgínia da Silva Castelo Branco. Pais de 1.1.1.1.

1.1.1.1. Humberto de Alencar Castelo Branco nasceu a 20 de setembro de 1897, em Messejana, Fortaleza, Ceará. Faleceu em desastre aéreo no dia 18 de julho de 1967, em Mondumbim, Fortaleza. Marechal do Exército. A 1º de abril de 1964 Comanda Movimento Militar.

Termo de batismo de Humberto de Alencar Castelo Branco. “Aos três de outubro de 1897, na Igreja do Coração de Jesus, (Fortaleza), o Monsenhor Antônio Xisto Albano, de licença do Exmo. Vigário Geral Hipólito Gomes Brasil, batizou solenemente a criança de nome Humberto, filho legítimo de Cândido Borges Castelo Branco e de Antonieta de Alencar Castelo Branco; nasceu a vinte de setembro deste ano. Foram padrinhos, o Doutor Cândido de Holanda C. Freitas  e Dª Maria Joaquina digo Jaguaribe de Lima Oliveira. Para constar mandei fazer este assento in fide Parochi. O Cura Padre Pedro Leopoldo de Araújo Feitosa.” Cf. Livro de Batismos Fortaleza. familysearch.org.  

   2º filho por Teresa Maria da Costa e o Padre Pedro Antunes de Alencar Rodovalho.

1.2. Rufino Antunes Alencar nasceu a 09 de novembro de 1832, em Exu, Pernambuco. Médico, faleceu a 17 de setembro de 1927, em Fortaleza. Casou-se a 18 de novembro de 1859, na Igreja Matriz de N. Senhora da Expectação do Icó, com Quitéria Dulcineia Gurgel do Amaral, n. a 03 de setembro de 1842, Aracati, filha de Augusto Gurgel do Amaral e de Maria Joana Barbosa Correia Lima. Presentes a cerimônia religiosa de casamento, o Padre Miguel Francisco da Frota, as testemunhas, Geraldo Correia Lima e José Antunes Alencar. Pais de: 1.2.1.

1.2.1. Rufino Antunes de Alencar Júnior nasceu a 26 de julho de 1879, em Fortaleza. Médico, pela Faculdade de Medina do Rio de Janeiro, 1902, e Almirante, casado com geração.

1.2.2. Gabriela de Alencar nasceu a 04 de maio de 1855 e foi batizada a 04 de junho na Igreja Matriz da Fortaleza, pelo Padre não diz. Padrinhos, Tristão Antunes Alencar e sua mulher D. Ana Amélia. Cf. Livro de Batismos, Fortaleza. Casou-se a 09 de fevereiro de 1895, “pelas sete e meia horas da noite” na Igreja Catedral da cidade da Fortaleza, com Otávio Correia de Melo Santiago, natural de Pernambuco, filho do Capitão Manoel Correia de Melo Vilela e de Josefa Ferreira de Melo Santiago. Cf. Livro de Matrimônios, Fortaleza. familysearch.org.

   O Doutor Antônio Ferreira de Melo Santiago, magistrado c.c. Dona Teresa de Alencar, pais de Plínio, n. 18.01.1887. Livro de Batismos Fortaleza. familysearch.org. Cf. Fco. Augusto de Araújo Lima. Famílias Cearenses Treze. Siará Grande – Uma Província Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil. Ed. Expressão Gráfica, Fortaleza, 2016. Quatro Volumes, 2300 p.

 

   

   Padre Pedro Emiliano da Frota Pessoa nasceu a 31 de março de 1878, Em Sobral, Ribeira do Acaraú, filho do Professor Emiliano Frederico de Andrade Pessoa e de Maria Adelaide da Frota.

   Termo de batismo do Padre Pedro Emiliano. Pedro filho legítimo do Professor Emiliano Frederico de Andrade Pessoa e de Dona Maria Adelaide da Frota Pessoa, nascei a trinta e um de março de 1978, e foi batizado solenemente pelo Reverendo Antônio de Lira Pessoa de Maria a vinte e um de abril do dito ano: Padrinhos, Joaquim da Frota Vasconcelos e Maria Joaquina da Silva Frota, E para constar mande fazer este assento que assino. O Vigário Vicente Jorge de Souza.”

   Termo de casamento dos pais do Padre Pedro Emiliano. “Aos vinte e cinco de novembro de 1869 feitas às denunciações de estilo do que não resultou impedimento algum como consta dos papeis que ficam arquivados na Capela do menino Deus (Sobral) em presença das testemunhas Tenente Coronel José Saboia e Francisco Raimundo Pessoa se receberam em matrimônio por palavras de presente Emiliano Frederico de Andrade Pessoa, filho legítimo de José Raimundo Pessoa, já falecido, e de Ana Josefina de Andrade Pessoa e de e Maria Adelaide da Frota filha legítima de José da Frota Vasconcelos e de Isabel da Conceição de Maria, e logo lhes dei as bênçãos nupciais; a nubente é natural da Freguesia de Santa Ana e o nubente natural desta de Sobral. E para constar mandei fazer este assento que assino. O Vigário Padre Vicente Jorge de Souza."

   Pedro Emiliano da Frota Pessoa foi ordenado Padre, em Roma, Itália, a 28 de outubro de 1902. Faleceu a 05 de fevereiro de 1930, na Bahia. Cf. Livro de Matrimônios de Sobral. familysearch.org. Cf. Livro de Batismos de Sobral. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 298. Cf. Monsenhor Francisco Sadoc de Araújo, Cronologia Sobralense, IU. UVA. Sobral, 1983. Vol. III. p. 253.

 

   

   Padre Pedro Leão Paz de Andrade nasceu a 28 de junho de 1873, na Vila de São Domingos, Quixariú, Campos Sales, Freguesia  de Assaré, Ceará, filho de Leonardo Francisco de Andrade e de Ana Maria Paz de Andrade. Batizado a 22 de agosto, pelo Vigário Padre Antônio Alexandrino de Alencar. Termo de difícil leitura. Faleceu o Padre Pedro, em Maria Pereira, Mombaça, a 09 de setembro de 1943. Pedro Leão Paz (Paes) de Andrade foi ordenado Padre em Fortaleza, a 30 de novembro de 1897. Cf. Livro de Batismos Assaré. familysearch.org.  Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 306. Cf. Luís C. Sucupira. O Padre Pedro Leão Paes de Andrade. RIC. p. 105/111. http://mariapereiraweb.net/?area=foto _019#.Xe0M0OhKhPZ

 

   

   Padre Pedro Luís Arnaud nasceu no dia 07 de julho de 1872, na cidade do Crato, Cariri cearense, filho de Manoel Luís Arnaud e de Joana Batista Arnaud. Termo de batismo. “Pedro pardo filho legítimo de Manoel Luís Arnaud e de Joana Batista Arnaud nasceu em sete de julho de 1872; e foi batizado com os Santos Óleos nesta Igreja Matriz do Crato por mim Pároco abaixo assinado em vinte e um do mesmo mês e ano; foram seus padrinhos Joaquim .?.do Chaves e Maria Joaquina Chaves. E para constar fiz este assento em que me assino. Padre Manoel Joaquim Aires do Nascimento.”

   Ordenado Padre em São Paulo a 22 de dezembro de 1900. Coadjutor da Freguesia de São Francisco Xavier do Engenho Velho, 1901. São Cristóvão, 1903. Vigário de Vassouras, RJ, 1915.  Cf. Livro de Batismos Crato. 1871/1872. familysearch.org. 208  Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 307.

 

   

   Padre Pio Pinho de Oliveira nasceu a 05 de maio de 1884, no lugar Saco, atual São Pedro, Mulungu, Freguesia de Conceição da Serra de Baturité, filho de Pedro José de Oliveira e de Dona Alexandrina Freire de Oliveira. Ordenado Padre em Fortaleza a 30 de novembro de 1906. Coadjutor de São Mateus (Jucás), 1907/1908. Vigário de São Mateus 1908/1941. Faleceu a 25 de fevereiro de 1970, em Fortaleza.

Termo de batismo do Padre Pio. “A quatro de junho de 1904, na Capela do Mulungu, batizei a Pio filho de Pedro de Oliveira e Alexandrina de Pinho. Nasceu a cinco de maio do dito ano. Padrinhos, Antônio Ramiro e Clotilde Freire. Para constar mandei lançar este assento que assino. O Vigário Padre José Leorne Menescal.” Cf. Livro de Batismos. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 323.

 

     

   Cônego Plínio Teixeira Pequeno nasceu a 27 de novembro de 1886., filho do Coronel Antônio Teixeira Pequeno e de Maria Antero Pequeno, casados a 18 de setembro de 1869. Neto paterno de Manoel Teixeira Pequeno e de Sabina Nobre. Neto materno de Antônio Ferreira Antero, Antônio Herrera Antello nasceu no ano de 1812, na Freguesia da  Penha, Província de Corunha Arcebispado de Santiago de Compostela, Região Autônoma da Galiza, Espanha, e de Ana Joaquina do Espírito Santo, casados a 19 de setembro de 1850, na Freguesia do Icó.

Termo de batismo:“Aos quinze de dezembro de 1886, nesta Matriz, (de Nossa Senhora da Expectação do Icó) de minha licença o Padre Manoel Hernes Monteiro, batizou e pôs os Santos Óleos a Plínio, nascido a vinte e sete de novembro do dito ano, filho legítimo de Antônio Teixeira Pequeno e Maria Antero Pequeno; foram padrinhos Antônio Teixeira Pequeno Filho e Maria Hermes Antero, e para constar mandei lançar este e me assinei. O Vigário Encomendado Manoel Francisco da Frota. Cf. Livro de Batismos do Icó.  Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. I. p. 37,55 e Vol. III. 325.

   Dom Quintino Rodrigues de Oliveira e Silva Primeiro Bispo do Crato, Ceará.

  Termo de batismo.Quintino, filho legítimo de Antônio Rodrigues da Silva e Maria Francisca Batista, Maria Rodrigues Baptista Vaz, nasceu a trinta de outubro de 1863, e foi solenemente batizado por mim nesta Matriz de Quixeramobim a 25 de novembro do mesmo ano, e foram Padrinhos Cândido Moreira de Oliveira e sua mulher Maria Cândida da Silva, do que para constar mandei fazer este assento que assino. Cônego Vigário Antônio Pinto de Mendonça. Obs. À margem P.  Cf. Livro de Batismo, Quixeramobim, 1amilysearch.org.                                                  

     Dom Quintino Rodrigues de Oliveira e Silva 1º Bispo de Crato, desde 1917. Nasceu na Freguesia de Quixeramobim, no Sítio Salgadinho, a 31 de outubro de 1863, filho de Antônio Rodrigues da Silva, fazendeiro, e Maria Rodrigues Baptista Vaz, “Desde tenra idade tinha aspiração ao sacerdócio. Começou a estudar em sua terra natal com um professor público de latim ali existente. Em 1881, matriculou-se no Seminário de Fortaleza, galgando o terceiro ano de preparatórios. Nesse querido santuário de onde saiu uma lustrosa e veneranda plêiade de sacerdotes, é que o jovem estudante encontrou campo próprio para aperfeiçoar a sua vocação. Sério e estudioso, distinguiu-se como um dos primeiros alunos. A 19 de junho de 1887, recebeu das mãos de Dom Joaquim José Vieira, 20 bispo do Ceará, a ordem de presbítero. Pouco tempo depois, foi nomeado coadjutor do octogenário Pároco da Missão Velha, Padre Félix Arnaud Formiga. Permaneceu de setembro de 1887 a junho de 1889. Escrevendo o Sr. Dom Joaquim ao Padre Félix, quando provisionou o novel sacerdote, assim se exprimiu: "envio a V. Revma. para coadjutor, um anjo a perda do meu Seminário". Em Missão Velha, o Padre Quintino foi residir na povoação de Goianinha. Dois anos passou naquele recanto da vasta freguesia de São José. Em breve, toda a população idolatrava o piedoso sacerdote. Desenvolveu uma ação moderada. Em 1889 foi nomeado vigário de Iguatu, cargo de que apenas tomou posse, sendo-lhe concedida um mês depois a exoneração solicitada por ir reabrir com Monsenhor Francisco Rodrigues Monteiro e o Padre Joaquim Sother de Alencar, o Seminário Menor de Crato. Neste Seminário lecionou português, latim, francês até o fim de 1891, quando se fechou o dito Seminário. Em fevereiro de 1893 reabriu o Seminário por ordem do Bispo Dom Joaquim. Era aí o lugar predestinado por Deus para servir de teatro ao zelo do Padre Quintino. Como reitor, muito trabalhou dirigindo e no magistério, com a colaboração dos Padres Joaquim Sother de Alencar, Vicente Sother de Alencar, Miguel Coelho de Sá Barreto e Joaquim Severiano de Vasconcelos, até o fim do ano 1897. Em maio de 1900 substituiu o Monsenhor Antônio Alexandrino de Alencar no paroquiato de Crato, permanecendo neste cargo por quinze anos. Animou a fundação do Colégio "São José", e a do Jornal A Cruz, cujo primeiro número é de 03 de maio de 1909. Por Decreto de 27 de janeiro de 1912, foi agraciado com o título de Monsenhor Camareiro do Papa, extra urbe, honra que mereceu pela soma de benefícios prestados. Quando foi da criação do bispado do Crato, o Exmo. Sr. Dom Manoel o nomeou governador e Vigário Geral da nascente diocese. A escolha primeira para ser prelado caiu na pessoa do Padre Santos, lazarista, Reitor do Seminário do Maranhão, o qual não aceitou. A Monsenhor Quintino vem a consulta do Núncio Apostólico. O humilde sacerdote recusa a grande honra, mas não foi atendido: igual recusa já havia ele feito, quando eleito para o bispado do Piauí. Relutou, mas curvou-se à voz insistente de Roma. A 10 de março de 1915, foi preconizado Bispo do Crato. Foi sagrado na Bahia, no dia 31 de outubro deste mesmo ano. Celebraram-na Dom Jerônimo Thomé da Silva, Dom Manoel da Silva Gomes e Dom José Thomaz, representante de Dom Manoel Antônio de Oliveira Lopes. Posse da diocese: 10 de janeiro de 1916. Os seus primeiros tempos episcopais foram de penosos sacrifícios. Governou a Diocese por vários anos. Era jornalista, ‘mestre avantajado do estilo epistolar’, deixou vários poemas, sonetos, hinos religiosos e muitas obras em Crato. Como bispo era um pai bondoso. Dom Quintino celebrou a sua última Missa, no dia 22 de setembro de 1929, na Capela Episcopal. Doloroso, foi o caminho da Cruz pelo qual a Divina Providência o quis levar. Uma enfermidade traiçoeira e pertinaz o surpreendeu. Manifestaram-se os primeiros sintomas da diabetes. O mal se intensificou e minou-lhe por completo o seu organismo, até que o prostrou de vez, no dia 04 de outubro de 1929. Sofreu dores cruciantes. E assim o Santo de Deus, Dom Quintino, foi para a Casa do Pai, no dia 28 de dezembro de 1929, confortado, com os sacramentos da Igreja. O sepultamento se deu no cemitério local c seus ossos foram posteriormente, inumados no pedestal de uma das colunas de sua querida Sé Catedral.” Cf. Aureliano Diamantino Silveira.    Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004.  Vol. III. p. 331. Cf. Livro de Batismo, Quixeramobim,  familysearch.org. 

 

     

   Monsenhor Raimundo Augusto de Araújo Lima nasceu no dia 19 do mês de abril de 1909, na Fazenda Descanso, e foi batizado na Igreja Matriz de Mauriti, pelo Vigário de Milagres, Padre José Casimiro Viana. Filho do Coronel Augusto Leite de Araújo Lima e de Maria Carolina Dantas de Quental Cartaxo. Neto paterno do Bacharel em Direito Antônio Augusto de Araújo Lima e de Argina Juscelina Leite de Moraes. Neto materno do Capitão Miguel Gonçalves Dantas de Quental, fundador de Mauriti, e de Ana Cordolina do Couto Cartaxo.

  O Monsenhor Raimundo Augusto foi ordenado Padre a 30 de dezembro de 1934. Professor do Seminário do Crato. Secretário do Bispado por 53 anos. Genealogista. historiador, poeta, dedicou-se ao amparo de irmãs e sobrinhos com extremada dedicação. Tutor de primas inválidas com postura elogiada pelos familiares. Camareiro Secreto de Sua Santidade o Papa João XXIII, a 05 de dezembro de 1959, dezesseis dias após a morte de seu irmão Antônio Augusto. Faleceu a 29 de janeiro de 1992 e foi sepultado na Sé Catedral do Crato no dia vinte e um seguinte. Historiador, genealogista, professor de francês. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 338. Cf. Fco. Augusto de Araújo Lima. Famílias Cearenses, 1. Ed. Premius. Fortaleza. 2001. p. 222.

 

   Monsenhor Doutor Raimundo de Oliveira nasceu a cinco de dezembro de 1875, em Pedra Branca, Ceará, filho de José Félix de Oliveira e de Francelina Maria do Rosário. Ordenação Sacerdotal: 02 de abril de 1904, Roma, Itália. Vigário da Paróquia dos Remédios, Manaus, AM. Vigário Geral do Amazonas. Viajou cinco continentes tornando-se um Sacerdote de muitos conhecimentos. Faleceu em Fortaleza, a 12 de novembro de 1944, e foi sepultado em Pedra Branca.

   Termo de batismo do Monsenhor Raimundo. Raimundo, branco, filho legítimo de José Félix de Oliveira e de Francelina Maria do Rosário nasceu a cinco de dezembro de 1878 e foi batizado solenemente por mim nesta Igreja matriz de São Sebastião da Pedra Branca no primeiro de janeiro de 1879: foram padrinhos Firmino Vieira de melo e Ana Maria de Jesus. E para constar mandei fazer este termo que assino. O Vigário Padre João do Nascimento e Sá.” Cf. Livro de Pedra Branca. 1877/1882. 38  Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 345.

 

   

   Padre Raimundo Frota Bezerra nasceu a 10 de junho de 1929, em Massapé, Ceará, filho de Pedro Bezerra e de Angélica Aguiar e foi batizado a 29 de junho do mesmo ano, na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Massapé, pelo Padre José Joaquim C. da Frota. Foram padrinhos, José Menescal Carneiro e Alzira Menescal Carneiro. Ordenação Sacerdotal: 29 de novembro de 1953. Cf. Livro Batismos, Massapé. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 349.

 

     

   Padre Raimundo Monteiro Dias. Termo de batismo.Aos vinte e seis de setembro de 1881, na Matriz, (do Icó), o Padre Manoel Francisco da Frota, batizou e pus os Santos Óleos a Raimundo, branco, nascido a dezesseis de agosto do dito ano, filho legítimo de Frutuoso Agostinho Dias e de Maria Amélia Monteiro. Padrinhos: prejudicado. Cf. Livro Batismos, Icó. Li15-87. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 353.

 

      

   Cônego Raimundo Pinto Albuquerque nasceu em Itapipoca, Ceará, no dia 17 de do mês de julho do ano de 1903, filho de João Pinto de Albuquerque e de Laurentina Marques Pinto. Ordenação Sacerdotal: 30 de novembro de 1933. Vigário de Monsenhor Tabosa, 1934, Vigário de Cascavel, 1935/1937, Vigário de Solonópoles, 1937/1939, Cooperador de Maranguape. Faleceu a 07 de outubro de 1987, em Maranguape.

   Termo de batismo do Cônego Raimundo. “Aos trinta dias do mês de agosto de 1903 na Igreja Matriz desta Paróquia da Itapipoca, deste Bispado do Ceará, o Reverendo Padre Joaquim Teodoro de Araújo batizou solenemente a Raimundo nascido a dezessete de julho do mesmo ano, filho legítimo de João Pinto de Albuquerque e de Laurentina Marques Pinto. Foram padrinhos Mariano Marques de Morais e Antônia L. Pinto. Para constar mandei fazer este assento que assino. O Vigário José Pereira dos Santos Alencar.” Cf. Livro Batismos, Itapipoca. /1904. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 364.

 

       

   Padre Raimundo Rolim de Morais nasceu em Lavras da Mangabeira a 08 de outubro de 1886, e foi batizado a 31 do dito mês e ano, pelo Padre Coadjutor Claudino Leopoldo da Fonseca. Filho de Manoel Carlos de Morais e de Josefa Rolim de Morais.

Termo de batismo. “Aos trinta e um de outubro de 1886, nesta Igreja Matriz, o Reverendo Padre Claudino Leopoldo da Fonseca, batizou solenemente a Raimundo, filho legítimo de Manoel Carlos de Morais e Josefa Rolim de Morais, nascido aos oito do dito mês e ano, sendo padrinhos João Antônio de Oliveira e Francisca Raimunda de Oliveira; E para constar fiz este e assinei. O Vigário Miceno Clodoaldo Linhares.”

   O Padre Raimundo Rolim de Morais foi ordenado a 30 de novembro de 1914, em Fortaleza. Coadjutor em Tamboril, Ceará, 1915. Vigário de Jaguaribe, 1916. Vigário do Icó, 1918/1937. O Padre Raimundo faleceu a 10 de março de 1975. Cf. Livro de Batismos, Lavras da Mangabeira. 1884/1886. 97. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 367.

      

   Padre Raimundo Teixeira de Souza Pinheiro nasceu a 11 de outubro de 1842, na Vila do Icó, filho de Francisco Pinheiro Maciel e de Maria do Carmo de Souza. Termo de batismo. “Aos vinte e oito de outubro de 1842, o Reverendo Francisco Martins de licença minha, batizou e pôs os Santos Óleos a Raimundo nascido a onze do dito mês e ano, filho legítimo de Francisco Pinheiro Maciel e Maria do Carmo; padrinhos, Manoel Pinheiro de Melo e Maria Quitéria com procuração .?. .?. o Capitão Inácio Joaquim e Ana Felícia. E para constar mandei lavrar o assento e me assinei. O Vigário Miguel Joaquim Barbosa.”

   Padre Raimundo ordenado a 30 de novembro de 1867, em Fortaleza, e faleceu a 19 de agosto de 1874. Vigário de Cachoeira, Riacho do Sangue, Jaguaretama, Ceará, 1867/1872. Cf. Livro de Batismos, Icó. Li30-62. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 367.

        

   Padre Raimundo Torcápio Ferreira Cândido nasceu a 26 de fevereiro de 1817, em Cascavel, Ceará, filho de Baltazar Ferreira do Vale e de Dona Catarina Francisca Teixeira. Baltazar batizado a 05 e julho de 1781, na Freguesia das Russas, tendo por padrinhos, o Tenente Inácio Lopes da Silva Barreira e Leandra Maria da Silva, "irmãos de sua mãe". Neto paterno do Capitão José Ferreira do Vale, natural de Braga, Portugal, e de Joana de Freitas da Silva, filha de Antônio de Freitas da Silva, morador em Cascavel, e Vereador em Aquiraz, e de Mônica da Costa. Neto materno de Alexandre José Teixeira da Cunha Sampaio e de Francisca Xavier da Costa. O Padre Raimundo faleceu em Cascavel pouco tempo depois de ordenado Padre. Cf. Barão de Studart, Diccionario Bibliographico Cearense. Vol. III. p. 86,289. Cf. Livro de Batismos, Cascavel. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 368.

      

   Cônego Raimundo Ulisses de Albuquerque Penaforte nasceu em Jardim, Cariri cearense, a 23 de novembro de 1854 ou 1855, filho de Manoel Francisco Cavalcante de Albuquerque e de Dona Generosa Cândida Brasil de Albuquerque Penaforte. Dona Generosa descendente de José de Castro Rabelo nasceu na Freguesia de Basto, Concelho de .?., Braga, e faleceu a 20 de agosto de 1764, na Freguesia do Icó, e de Ana Lopes. Pais de Maria de Castro Rabelo que se casou com Basílio Duarte Penaforte Pinheiro, filho de Agostinho Duarte Pinheiro e de Tomásia Maria Bezerra. Os contraentes naturais da Freguesia do Icó.

O Cônego Penaforte batizado pelo Padre Joaquim de Sá Barreto, foi poeta, ensaísta, romancista, cronista, contista, sociólogo, filólogo, jornalista e filósofo, ordenado Padre a 02 de maio de 1880, em Belém, Pará. Faleceu em Tucunduba, Pará, a 25 de abril de 1921. Cf. Livro de batismos de Jardim, nihil. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 368.

      

   Padre Reinaldo da Costa Moreira filho de  Úrsula Leite de Oliveira e de Venceslau da Costa Moreira, batizado a 20 de outubro de 1739, na Igreja Matriz das Russas, por padrinho, Manoel Simoens Homem Júnior.  Padre Reinaldo provisionado confessor do Icó a 08 de janeiro de 1834.

   Neto materno de Antônio Leite de Oliveira, natural do Rio Grande do Norte, casado a 30 de janeiro de 1740, na Capela de Uruaú, Beberibe, com Plácida de Souza Marinho, n. Russas, filha de Izidoro de Souza Marinho e de Maria Calado. Neto paterno de Manoel da Costa Moreira e Eugênia Fragoso de Grasciman. Cf. Russas CD 11-105 e Russas CD7 L3- 03. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 371.

           

   Padre Rodolfo Ferreira da Cunha nasceu a vinte e seis de setembro de 1880, na Povoação da Lavagem, atual Canaã, Trairi, Ceará. Canaan, Canaã é um dos raros locais no Ceará fora do ‘polígono – das - secas’. Filho de Raimundo Ferreira da Cunha e de Dona Luíza Pires da Cunha. Neto paterno do Tenente José Ferreira da Cunha, dono do engenho Lavagem, e de Maria Bezerra de Menezes.

  Termo de batismo. “Aos trinta dias de setembro de 1880, na Capela do Campo Grande, batizei solenemente a Rodolfo, que nasceu a vinte e seis do dito mês, filho legítimo de Raimundo Ferreira da Cunha e de Dona Luíza Pires da Cunha; foram padrinhos, Antônio Ferreira Pinto e Maria Fildolfa Pires Chaves. E para constar mandei passar este assento que assino. O Vigário Joaquim Ferreira de Castro.”

   O Padre Rodolfo foi Ordenado a 28 de março de 1903. Capelão do Asilo de Alienados. Lente do Seminário de Fortaleza. Residente no Pici, Vigário da Vila da Parangaba, 1915/1925 e dezembro 1925 / fevereiro 1926. Lente do Liceu do Ceará. Membro Efetivo e Honorário do Instituto do Ceará. Cf. Livro de Batismos, Trairi, Ceará. 1875/1885. familysearch.org. 91. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 381. Cf. F. S. Nascimento, Centenário do Padre Rodolfo.Revista Itaytera. 1982. p. 187. Apud Jornal o ‘O Povo’, 08.10.1980.

      

   Padre Roque de Lima Raimundo nasceu no ano de 1704, (segundo o termo de óbito), e residiu na Vila do Icó onde viveu com seus parentes, Manoel Gonçalves Raimundo, Felipe de Lima Raimundo e o Capitão Mor João Lopes Raimundo.

   O Padre Roque de Lima Raimundo desde o ano de 1751 presidiu cerimônias de batismos, casamentos e oficiou missas na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Expectação do Icó, tendo por Sacristão Simão Afonso.

   Termo de óbito. “Aos doze dias do mês de janeiro de 1787 faleceu da vida presente com todos os Sacramentos o Padre Roque de Lima Raimundo Presbítero Secular de idade oitenta e três anos pouco mais ou menos e foi encomendado e sepultado nesta Matriz e para constar faço este assento que assino. O Cura José de Almeida machado.” Cf. Livro de Óbitos, Icó. Li19-156.

    

         

   Monsenhor Rubens Gondim Lóssio nasceu a 27 de março de 1924, em Jardim, encosta oriental da Chapada do Araripe, Ceará, filho de Júlio Lóssio de Miranda e de Eleonor Gondim Lóssio. O Monsenhor Rubens faleceu a 18 de maio de 1995.

   Termo de batismo. “Aos treze dias do mês de julho de 1924, na Matriz do Jardim, Diocese do Crato, batizei solenemente ao párvulo Rubens, nascido aos vinte e sete de maio (MAIO) deste ano, filho legítimo de Júlio Lóssio e Eleonor Gondim Lóssio, moradores nesta cidade. Foram padrinhos Manoel Linhares de Sá Barreto e Victoriana de Sá Barreto, casados. E para constar mandei fazer este assento que assino. Padre Manoel Alcântara.” Cf. Livro de Batismos, Jardim. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 383.

         

   Monsenhor Sabino de Lima Feijão nasceu na Fazenda Atalho, Cariré, Freguesia de Groaíras, a 20 de fevereiro de 1906, filho de João Vicente Feijão e de Dona Evangelina Guimarães Feijão. Ordenado Padre a 30 de maio de 1931, em Sobral. Vigário de Acaraú de 1932/1956. Faleceu o Monsenhor na cidade do Rio de Janeiro a a 26 de julho de 1956.

   Termo de batismo. Sabino filho legítimo de João Vicente Sabino e Evangelina (Guimarães) Feijão, nasceu a vinte de fevereiro de 1907, (mil novecentos e sete) e foi batizado solenemente pelo Padre Fortunato Linhares a vinte e sete do mesmo mês e ano, na Capela (de Nossa Senhora do Rosário) do Riacho do Guimarães (Groaíras). Padrinhos, Sabino Gonçalo Feijão (tantum). E para constar mandei fazer este assento que assino. O Vigário Diogo José de Souza Lima.” Cf. Livro de Batismos, Sobral. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 390.

   

    Padre Sandoval Teixeira Ferrer nasceu no dia 11 de março de 1904, em Lavras da Mangabeira, filho de Vicente Ferrer de Araújo Lima e de Dona Maria Teixeira de Araújo Lima. Ordenado Padre a 26 de janeiro de 1936, em Cajazeiras, Paraíba. Primeira Missa em Russas Ribeira do Jaguaribe, a 27 de janeiro de 1936. Coadjutor de Catolé do Rocha, Paraíba, 1936/1937. Vigário de Brejo da Cruz, Paraíba, 1937/1942.

Termo de batismo do Padre Sandoval. “Aos dois dias do mês de outubro do ano de 1904, nesta Igreja Paroquial da cidade de Lavras (da Mangabeira), Bispado do Ceará, batizei solenemente  ao párvulo Sandoval, nascido a onze de março do dito ano, filho legítimo de Vicente Ferrer de Araújo Lima e Maria Teixeira de Araújo, naturais e batizados nesta Freguesia. Foram Padrinhos José Leite de Oliveira e Ana Nogueira Leite casados; os quais conheço pelos próprios. E para constar fiz este assento que assino. O Vigário Miceno Clodoaldo Linhares.” Cf. Livro de Batismos Lavras. 1903/1905. 77 Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 394.

   

    Monsenhor Salviano Pinto Brandão nasceu a 09 de fevereiro de 1840, na Fazenda Cedro, Sobral, Ceará, e foi batizado a 26 de março seguinte, pelo Vigário José Gonçalves de Medeiros. Filho de Alexandre Pinto Brandão e de Dona Jenuína Augusta Freire. Monsenhor Salviano faleceu a 29 de agosto de 1915, e era descendente de Antônio Mendes Vasconcelos, via Manoel Pinto Brandão. Cf. Francisco Augusto de Araújo Lima, Famílias Cearenses Zero - Soares e Araújos no Vale do Acaraú, 2ª Edição. Ed. Expressão Gráfica, Fortaleza. 2011. p. 272. Cf. Francisco Augusto de Araújo Lima. Famílias Cearenses Treze. Siará Grande – Uma Província Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil. Ed. Expressão Gráfica, Fortaleza. 2016. Quatro volumes. 2300 p.

        

   Padre Sebastião Antônio de Menezes nasceu no ano de 1820, na Vila de Baturité, filho de Francisco Félix de Menezes e de Maria Ângela Ferreira.

   Neto paterno de Félix Antônio Teles de Menezes, n. na Freguesia de N. Senhora do Socorro, Cotinguiba, Bahia, filho de Nazário Rosa Vieira e de Úrsula de Souza Menezes. Félix Antônio Teles de Menezes casou-se 02 de julho de 1779, na Capela de N. Senhora do Ó da Povoação de Cascavel, com Francisca Maria da Silva, Francisca Maria Lopes, filha de Antônia da Silva e Sá e de Baltazar Lopes Barreira, que nasceu a nasceu aos vinte e quatro dias do mês de dezembro de 1699, no lugar Argemil, na extinta Freguesia de São Salvador, Comarca de Chaves, Distrito de Vila Real.

   Padre Sebastião ordenado no ano de 1846. Faleceu a 04 de março de 1904, em São Vicente, Capistrano, Ceará, e foi sepultado em Coité, Santos Dumont, Aratuba, Serra de Baturité, onde foi Capelão da Pindoba (1867) e depois das Itans, (1873). Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 395. Cf. Francisco Augusto de Araújo Lima. Famílias Cearenses Treze – Siará Grande - Uma Província Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil. Ed. Expressão Gráfica. Fortaleza. 2016. Vol. I p. 364.

    

  Cônego Sebastião Augusto de Menezes. Termo de batismo.Sebastião, filho legítimo de Rufino Antônio de Menezes e de Úrsula Maria dos Prazeres, nasceu a dezoito de março de 1856, e foi solenemente batizado na Capela de Boa Viagem pelo Padre Manoel Rodrigues Campos ao primeiro de maio do mesmo ano; foram padrinhos, Félix de Souza Lima e Antônia Manoela de Souza do que para constar mandei fazer este assento que assino. O Vigário Interino José Jacinto Bezerra Borges de Menezes.”

   Padre Sebastião ordenado na Bahia no dia 17 de dezembro de 1882. Vigário de Maria Pereira, Mombaça, 1883/1884. Vigário de Coité, Santos Dumont, Aratuba, Serra de Baturité, 1884/1897. Faleceu a 23 de maio de 1952, em Belém do Pará.  Cf. Livro de Batismos, Quixeramobim. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 395.

 

     

      Padre Doutor SJ Serafim Soares Leite nasceu no dia seis de abril de 1890, no Concelho de Oliveira de Azenéis, Aveiro, e faleceu na cidade de Roma,  a 27 de dezembro de 1969. Filho de José Francisco Leite, sombreireiro, e de Leonor Emília Soares, negociante. Neto paterno de Francisco José Leite e de Ana Emília de Jesus. Neto materno de Antônio Soares e de Vitória Emília da Conceição.

   Padre jesuítapoetaescritor e historiador português que viveu muitos anos no Brasil, primeiro na adolescência e, posteriormente na idade madura, como pesquisador da atuação dos Padres da Companhia de Jesus, catequizadores e educadores em terras brasileiras a partir do século XVI. Esteve em Fortaleza, Ceará onde fez sólidas amizades e pesquisou no Instituto do Ceará quando da elaboração do seu História da Companhia de Jesus no Brasil, em dez volumes.

   Termo de batismo.“Aos dez dias do mês de abril do ano de 1890, nesta Igreja Paroquial de São João  Concelho de Oliveira de Azeméis, (Distrito de Aveiro), Bispado do Porto, batizei solenemente um indivíduo do sexo masculino a quem dei o nome de Serafim, que nasceu nesta Freguesia no lugar da Quintam, as dezesseis horas da tarde do dia seis do mês dito e ano de 1890, supra, filho legítimo de José Francisco Leite, sombreireiro, e de Leonor Emília Soares, negociante, naturais desta Freguesia e nela recebidos, paroquianos e moradores no dito lugar (da Quintam), neto paterno de Francisco José Leite e de Ana Emília de Jesus; neto materno de Antônio Soares e de Vitória Emília da Conceição. Foi padrinho Serafim Leite da Silva, estudante, solteiro, e madrinha Ana Emília Leite, casada, costureira, os quais sei serem os próprios. E para constar lavrei em duplicado este assento que depois de ser lido e conferido perante os padrinhos, com eles assinei. Era ut supra. O Abade José Maria Henriques Tavares.” Cf. Livro de Batismos, S. João. Etombo. Wikipedia.

        

   Monsenhor, Doutor Simeão Correia de Macedo nasceu aos 14 de julho de 1900, em Juazeiro do Norte, filho de Pelúsio Correia de Macedo e de Antônia de Sá Barreto. Irmão do Monsenhor Manoel Correia de Macedo nasceu no Sítio Brejo Seco, Barbalha, a 16 de junho de 1894 e batizado em Juazeiro do Norte a 25 de junho seguinte, pelo Monsenhor Francisco Rodrigues Monteiro, e ainda irmão do Padre José Carlos de Macedo que nasceu em Juazeiro do Norte a 07 de setembro de 1915 e foi batizado privadamente a 15 do dito mês e ano pelo obediente Padre Cícero Romão Batista. Obs. Pesquisa dos termos de batismos, infrutífera. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. II p. 354 e Vol. III p 118 e 411.

   

   

   Padre Teodulfo Franco Pinto Bandeira nasceu na Vila do Icó <1832> onde faleceu a 26 de julho de 1878. Filho de Antônio Joaquim dos Santos e de Dona Rita Pinto Bandeira. Neto paterno de Manoel Gomes dos Santos e de Ana Maria de Jesus, moradores na Passagem das Pedras, Itaiçaba. Viúvo Antônio Joaquim dos Santos ordenou-se Padre e sobreviveu aos filhos. O Padre Teodulfo foi Deputado Provincial nos biênios 1862/63, 1870/71 e 1872/1873. Neto materno de Antônio Pintp Bandeira e de Vicência do Espírito Santo Accioly.

   Termo de casamento de Antônio Joaquim dos Santos. “Aos 31 de julho de 1831, na Igreja matriz de Nossa Senhora da Expectação do Icó, depois de feitas as denunciações que dispõem o Sagrado Concílio Tridentino sem resultar impedimento algum em minha presença e das testemunhas José Pinto Coelho e Vitoriano Pinto receberam-se solenemente em matrimônio Antônio Joaquim dos Santos com idade de vinte e três anos, filho legítimo de Manoel Gomes dos Santos, já falecido, e de Ana Maria de Jesus, com Rita Pinto Bandeira, filha legítima de Antônio Pinto Bandeira, já falecido, e de Dona Vicência do Espírito Santo Accioly examinados em doutrina cristã e confessados e logo receberam as bênçãos na forma do Rito Romano; e para constar mandei fazer este assento em que me assinei. Padre Joaquim José Coelho.” Cf. Li19-163v.

21.01.1871. Jornal O Cearense. Freguesia da Boa Vista. Foi reconduzido na ocupação de Pároco Encomendado da Freguesia da Boa Vista, (Jaguaribe), o Reverendo Teodolpho Franco Pinto Bandeira.

20.08.1871. Jornal O Cearense. Instrução Pública. Por Portaria de ontem foi nomeado o Reverendo  Teodolpho Franco Pinto Bandeira para regem a cadeira de Latim da cidade do Icó restaurada pela Resolução n° 1412 de dez do corrente mês (agosto).

27.09.1871. Jornal O Cearense. Freguesia da Boa Vista (Jaguaribe). Foi nomeado Pároco Encomendado Freguesia da Boa Vista em substituição ao Reverendo Theodolpho Franco Pinto Bandeira. O Reverendo Manoel Silvestre Silveira.

06.02.1873. Jornal O Cearense. Licença. Foi concedida uma de três meses ao Professor de latim do Icó Padre Theodulpho Franco Pinto Bandeira, deixando substituto idôneo.

12.04.1874. Jornal O Cearense. Licenças. De três meses ao Padre Theodulpho Franco Pinto Bandeira, lente de Latim no Icó.

25.10.1874. Jornal O Cearense. Governo do Bispado. Foram provisionados professores com autorização de exercerem o ministério da prédica evangélica, os Reverendos João Aureliano Correia dos Santos, da Freguesia do Aracati, Theodulpho Franco Pinto Bandeira, da Freguesia do Icó, e Antônio Joaquim dos Santos, Também da Freguesia do Icó.

21.10.1875. Jornal O Cearense. Governo do Bispado. Foram provisionados confessores os Reverendos Inácio Ferreira do Bonfim, na Freguesia de Lavras e Theodulfo Franco Pinto Bandeira e Antônio Joaquim dos Santos da Freguesia de Nossa Senhora da Expectação do Icó.

20.12.1877. Jornal O Cearense. Fome no Icó. O Reverendo Theodulfo Franco Pinto Bandeira, professor de latim no Icó, escreve relatando o horrível quadro de fome na Freguesia.  Cf. Aracati CD4 Ób. 5 Cf. Hugo Victor Guimarães e Silva. Deputados Provinciais e Estaduais do Ceará, 1835 - 1947. Ed. Jurídica. Fortaleza. 1952. p. 504.  Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. I p. 155 e Vol. III p. 421.

   

     

   Dom Frei Timóteo Francisco Nemésio Cordeiro, OFM Cap. Primeiro Bispo de Tianguá, Planalto da Ibiapaba, 1971 / 1990, portanto ficou por dezenove anos a frente da Diocese.

  Dom Timóteo Francisco Nemésio Cordeiro nasceu em Canindé a 20 de março de 1928 e faleceu em São Paulo a 20 de março de 1990. Era filho de Paulo Lima Cordeiro e de Rocilda Pereira Cordeiro.

   Termo de batismo. Francisco nasceu a vinte de março de 1928, filho legítimo de Paulo Lima da Silva (Paulo de Lima Cordeiro) e de Rocilda Pereira Cordeiro, residentes, nos Poços, Canindé, batizado a vinte e sete de maio de 1928, na Igreja Matriz de Canindé, pelo Frei Nicácio de Kipschagen. Padrinhos, (?) Emiliano Silveira de Góis e Francisca H. Lima.” Cf. Livro de Batismos, Canindé. 

      

Tito de Alencar Lima, Frade Dominicano, filho de Ildefonso Rodrigues de Lima e de Laura Alencar Lima, é preso por motivo político, a 04 de novembro de 1969, e de forma bárbara torturado durante cerca de trinta dias. Frei Tito caçula entre 11 irmãos nasceu a 14 de setembro de 1945, batizado a 30 do mesmo mês e ano, na Igreja de Nossa Senhora do Rosário, Fortaleza, pelo Padre Pio Pinho de Oliveira. Padrinhos, José Ximenes Aragão e Nadir de Alencar Lima Aragão. Cf. Livro de Batismos, Ceará, Igreja Católica Apostólica Romana.  Estudou no Liceu do Ceará, membro da JEC, Juventude Estudandil Católica, assumiu função na sua direção regional em Recife, onde passou a morar no ano de 1963. Noviço dos dominicanos em Belo Horizonte, fez profissão dos votos, 1967, mudando-se para a cidade de São Paulo, onde estudou Filosofia, na USP. Saiu do país, incluído na relação de 70 presos políticos, em 13 de janeiro de 1971, quando do sequestro realizado pela Vanguarda Popular Revolucionária, VPR, do embaixador da Suíça no Brasil, Giovanni Enrico Bucher. Viajou para o Chile e depois para a Itália e a França.
     No dia 10 de agosto de 1974, um morador dos arredores de Lyon encontrou o corpo de Frei Tito suspenso por uma corda. A causa da morte – suspeita de suicídio – tornou-se um enigma. Sepultado no cemitério dominicano do Convento Sainte-Marie de La Touretteem Éveux. Em 25 de março de 1983, o corpo de Frei Tito retornou ao Brasil. Antes de chegar a Fortaleza, passou por São Paulo, onde foi realizada uma celebração litúrgica em memória de Frei Tito e de Alexandre Vannucchi. Cercado por bispos e numeroso grupo de sacerdotes, Dom Paulo Evaristo Arns repudiou a tragédia da tortura em missa de corpo presente acompanhada por mais de quatro mil pessoas. A missa foi celebrada em trajes vermelhos, usados em celebrações aos mártires.

     

Padre, Senador, Geógrafo Tomás Pompeu de Souza Brasil. Termo de casamento dos pais do Padre Tomás.“No primeiro de novembro de 1808, na Capela de Santa Quitéria, filial desta Matriz de Nossa Senhora da Conceição da Vila de Sobral, feitas as denunciações na forma do Sagrado Concílio Tridentino de que não resultou impedimento algum como consta dos banhos que ficam em meu poder, em presença do Reverendo Coadjutor Manoel Simões Diniz e das testemunhas Vicente Alves da Fonseca e Protásio Alves da Silveira se receberam em matrimônio Tomás de Aquino Souza, filho legítimo do Capitão Antônio José de Souza e de Joana Teixeira, já defunta, com Jaracina (Geracina) Isabel Pinto de Mesquita, filha legítima (sic) de José Luís Pestana de Vasconcelos e Isabel Pinto de Mesquita, naturais e moradores desta Freguesia, o Nubente natural da Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação da cidade de Rio Grande (Natal) e receberam as bênçãos nupciais justa .?. e para constar fiz este termo que assinei. José Gonçalves de Medeiros. Vigário de Sobral.” Cf. Livro de matrimônios, Sobral.   familysearch.org. 

   Dona Geracina Isabel de Souza nasceu a 09 de novembro de 1777, em Santa Quitéria, Ceará, e foi batizada a 24 de dezembro do mesmo ano, na Capela de Santa Quitéria, pelo Cura, Padre João Ribeiro Pessoa. Padrinhos, o Capitão Antônio Pinto de Mesquita PP apresentada por João Pinto de Mesquita, e Luíza Teresa de Jesus Colaço, mulher do dito Capitão Antônio Pinto de Mesquita. Neste termo consta Polinardo como natural da Freguesia de Nossa Senhora do Socorro, Lisboa.

  1. Geracina casou-se a 1º de novembro de 1808, na Capela de Santa Quitéria, com Tomás de Aquino de Souza nasceu a 07 de março de 1780, em Natal, Rio Grande do Norte, filho de Antônio José de Souza e Oliveira e de sua mulher e prima, Ana Teixeira de Melo, ambos naturais de Natal, Rio Grande do Norte. Pais de:

   Padre Tomás Pompeu de Souza Brasil nasceu a 06 de junho de 1818, e batizado a 26 de julho seguinte, em Santa Quitéria, pelo Padre Francisco Urbano Pessoa Montenegro.

   “Senador Padre Thomaz Pompeu de Souza Brazil, branco, faleceu da vida presente de lezão organica do coração, com idade de cincoenta e nove anos, sendo sepultado no cemitério público desta cidade (Fortaleza, Ceará) a dois de setembro de 1877. E para constar fiz este assento em que me assino o Cura José Gurgel do Amaral Barbosa.”

     

   Padre Tomé Álvares de Carvalho nasceu a 30 de dezembro de 1834, em Iguatu, filho de João Álvares de Carvalho e de Luciana Maria de Góes.  Padre Tomé foi ordenado a 30 de novembro de 1867, em Fortaleza. Coadjutor de Tamboril, 1868/1871, Coadjutor de Iguatu, 1871/1874, Vigário de Tamboril, 1874/1876, Coadjutor de São Benedito, 1882/1884. Faleceu em Campo Grande, Guaraciaba do Norte, Planalto da Ibiapaba, a 16 de outubro de 1902.

   Termo de batismo de uma irmã do Padre Tomé. Eugênia, filha legítima de João Álvares de Carvalho e Luciana Maria de Góes, moradores no Boqueirão, nasceu a cinco de março de 1833, e foi batizada na  (Igreja) Matriz (do Icó), a oito de abril do mesmo ano; foram padrinhos, Antônio Moreira Barros, solteiro, e Maria Teresa de Jesus, viúva. Moradores, ele na Soledade, e ela na Varzinha e para constar mandei fazer este assento que assinei. O Vigário Vicente José Pereira.”  Cf. Livro de Batismos, Iguatu. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 436.

     

   Padre Vicente Augusto Bezerra e seu irmão Raimundo Augusto Bezerra.

“Aos dezessete de maio de 1881, nesta Matriz (de Lavras da Mangabeira) batizei solenemente a Vicente, branco, filho legítimo de Francisco da Silva Marques Bezerra e Olindina Augusto Bezerra, nascido a três de agosto do ano p. findo; foram padrinhos Antônio Tomás Bezerra e Isabel Augusto Bezerra. E para constar mandei fazer este e assinei. O Vigário Miceno Clodoaldo Linhares.”  Sobrinho-neto de D. Fideralina. Padre Raimundo Augusto Bezerra n. 14.09.1874, Lavras, e faleceu em Maranguape, a 13.08.1935. Cf. Livro de Batismos, Lavras da Mangabeira. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 337,459.L Mat Lavras. 1870/1875. 60/227. 24.08.1832, bat. 19.09.  RIC, Datas e Fatos Históricos.

   Termo de óbito de Dona Fideralina.“Aos vinte dias do mês de janeiro, pelas dez hora da noite, faleceu de velhice nesta cidade de Lavras, Bispado do Crato, donde era natural e moradora Fideralina Augusto Lima, viúva, de idade de oitenta e sete anos, tendo recebido os Sacramentos da Santa Madre Igreja. Seu cadáver amortalhado em hábito preto e depois de solenemente encomendado, foi sepultado no Cemitério Público. E pata constar lavrei este termo e assino. O Vigário Monsenhor Miceno Clodoaldo Linhares. Obs.: O falecimento de Dona Fideralina é anotado por engano como havendo sido, 16 ora 19 de janeiro. Pode ter falecido no dia dezenove e sepultada no dia seguinte, e anotado errado pelo Monsenhor Miceno. Cf. Livro de Óbitos, Lavras da Mangabeira.  familysearch.org.

         

   Dom Vicente de Paulo de Araújo Matos nasceu em Itapajé, no dia 11 de junho de 1918. Filho de Virgílio Fausto de Matos e de Estefânia Araújo Matos. Termo de batismo. “Aos quatorze de julho de 1918, batizei solenemente na Igreja Matriz, a Vicente nascido a onze de junho deste ano, filho legítimo de Virgílio Fausto de Matos e de Estefânia Araújo Matos. Padrinhos, José Alves Cavalcante e Isabel Maria de Araújo. Do que mandei fazer este termo. O Vigário Catão Porfírio Sampaio.”

  Dom Vicente a sua posse como Bispo auxiliar do Crato deu-se a 15 de agosto de 1955. Foi Vigário Capitular do Crato após a renúncia de Dom Francisco Pires. Em 22 de outubro de 1961 foi nomeado pelo Papa João XXIII terceiro Bispo Diocesano do Crato, tomando posse no dia 19 de março de 1962. Faleceu a 06 de dezembro de 1998. Cf. Livro de Batismos, Itapajé. familysearch.org. . Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III p. 460.

 

     

   Monsenhor Vicente Ferreira Galvão nasceu a vinte e um de maio de 1858, em Independência, filho de Belchior de Barros Galvão e de Dona Leonarda Bezerra do Vale. Ordenado Padre em São Luís do Maranhão, no dia 25 de janeiro de 1885, e faleceu na mesma cidade de São Luís, a 28 de janeiro de 1931. Termo de batismo.“Aos vinte e cinco de junho de 1858, em desobriga nos Inhamuns, o Padre Timóteo de Souza Mota, batizou com Santos Óleos a Vicente, filho legítimo de Belchior de Barros Galvão e Leonarda Bezerra do Vale, nasceu a 22 (vinte e dois) de maio do mesmo ano: foram padrinhos, Lúcio de Barros Galvão, e Maria de Araújo; e para constar fiz este termo. O Vigário Encomendado Antônio Ricardo de Albuquerque Cavalcante.” Cf. Livro de Batismos, Independência. amilysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 464.

      

   Padre Vicente Gonçalves de Albuquerque nasceu no dia 16 (dezesseis) do mês de agosto do ano de 1926, na cidade de Acaraú, Ceará, filho de Luís de Albuquerque e de Maria da Conceição Gonçalves de Albuquerque.

   Termo de batismo. "Vicente filho legítimo de Luís Albuquerque e Maria da Conceição Gonçalves de Albuquerque, nascido aos dezesseis (16) de agosto de 1926, foi pelo Reverendo Padre José Arteiro Soares solenemente batizado aos vinte e três dias do mês de setembro do mesmo ano na Igreja Matriz desta cidade de Acarahú. Foram padrinhos, Miguel Gonçalves Ferreira e Angélica Gonçalves Rios. E para constar fiz este assento que assino. O Vigário Padre José Arteiro Soares.”

Ordenado Padre em Itacotiara, Amazonas, a 31 de outubro de 1954. Faleceu no Hospital São Mateus, Fortaleza, a 31 de outubro de 1995. Cf. Livro de Batismos, Acaraú. 1926/1927. familysearch.org. 75 Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 466

     

   Padre Vicente José Pereira nasceu no Icó, filho do Alferes Joaquim José Nogueira nasceu aos nove dias do mês de abril de 1759, nas Cobertas da Fonte da Colher, (Rua do Monte de Trás da Fonte da Colher), Porto, Portugal, e de Ana Joaquina de Jesus nasceu a 06 de fevereiro de 1770, na Vila do Icó, casada a 24 de fevereiro de 1789, na Igreja Matriz do Icó. Neto paterno de Vicente José Pereira, natural da Freguesia de Canelas, Vila Nova de Gaia, e de Inocência Maria, natural de Sedielos, Comarca de Sobre o Tâmega, Concelho de Peso da Régua, Vila Real, moradores na Rua do Monte de Trás da Fonte da Colher. Neto materno de José Felipe Coelho nasceu aos vinte e sete dias do mês de setembro de 1733, no lugar do Candal, Concelho de Vila Nova de Gaia, Distrito do Porto, Portugal e de Joana da Silva dos Santos, batizada a 02 de junho de 1745, no Sítio do Poço da Pedra, Freguesia do Icó.

   O Padre Vicente José Pereira foi batizado a 04 de abril de 1790, pelo Padre Manoel Felipe Gonçalves, na Freguesia do Icó. Termo de batismo.“Aos quatro de abril de 1790, batizou o Padre Manoel Felipe Gonçalves, o párvulo Vicente filho legítimo de Joaquim José Nogueira e de Ana Joaquina de Jesus. Padrinhos, José Felipe Coelho e Ana Joaquina de Jesus e para constar mandei fazer este assento e assinei. O Cura Padre José de Almeida Machado.”

   Vicente ordenado Padre a 04 de junho de 1814, no Palácio Episcopal do Rio de Janeiro, pelo Bispo Dom José Caetano da Silva Coutinho. Coadjutor de Bom Jesus de Jardim, 05 de outubro de 1816. Coadjutor de Arneiroz, 1821. Vigário do Icó, 1823. Vigário de São Mateus, Jucás, 1827. Vigário Encomendado do Iguatu, 1833/1835. Visitador, 1841/1843. Deputado Provincial, 1842/1843. Cf. Livro de Batismos, Icó. L23-218. Cf. Francisco Augusto de Araújo Lima. Siará Grande – Uma Província Portuguesa no Nordeste Oriental do Brasil. Editora Expressão Gráfica, Fortaleza. 2016. Volume III. p. 1264,1400. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 469.

     

   Padre Vicente Magalhães Teixeira nasceu a três de setembro de 1913, filho de João Teixeira Pinto e de Jovina Maria Magalhães. Termo de batismo.“Aos dezessete de setembro de 1913, na Capela da Assunção, (distrito de Itapipoca, distante 25 km), batizei solenemente o párvulo Vicente, filho legítimo João Teixeira Pinto e Jovina Maria Magalhães; sendo padrinhos, Manoel Gonçalves Teixeira e Maria Antônia Magalhães. E para constar mandei fazer este termo que assino. O Vigário José Joaquim da Rocha.” Cf. Livro de Batismos, Itapipoca. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 472.

     

   Monsenhor Vicente Martins da Costa nasceu a 19 de julho de 1880, Fortaleza, filho de João Martins da Costa e de Urçulina Maria de Jesus. Termo de batismo do Padre Vicente Martins da Costa. Termo de batismo.Vicente, branco, filho legítimo de João Martins da Costa e Urçulina Maria de Jesus, nasceu a dezenove de julho de 1880 e foi por mim batizado nesta Matriz (do Patrocínio, Fortaleza) a oito de agosto do mesmo ano e foram padrinhos, Joaquim Bezerra da Costa e Maria da Cunha Mendes. Vigário João Paulo Barbosa.” Vigário do Patrocínio, Sobral e de Granja, Ceará. Faleceu em São paulo a 27 de março de 1948. Cf. Livro de Batismos, Fortaleza. familysearch.org. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 471.

      

   Padre Doutor Vicente Pires da Mota. nasceu a 10 de setembro de 1799, em São Paulo e faleceu a 30 de outubro de 1882. Filho de Manoel Pires da Mota e exposto em casa de Vicente Pires da Mota. Provável mãe: Ana Gonçalves, solteira. Cf. L Bat N. Sra. da Assunção, SP. 1799/1804. 20 https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:939N-4SCZ-T?i=19&wc=M5VS-C66%3A371870001%2C372113201%2C373233901&cc=2177299. Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 475.     

      

   Padre Vicente Rodrigues de Vasconcelos nasceu a 20 de maio de 1782, na Vila do Aracati, Ceará, filho de Manoel José Rodrigues da Silva e de Josefa Rodrigues da Silva, a mesma Josefa Maria da Conceição casada a 06 de fevereiro de 1769, na Igreja de N. Senhora do Rosário da Vila do Aracati, dispensada no 2° grau de consanguinidade. Neto paterno de Manoel Rodrigues da Silva e incógnita (Joana Evangelista, solteira). Neto materno de Antônio Rodrigues da Silva n. na Freguesia do Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, e de Rosa Maria de Vasconcelos, n. na Vila de Goiana, Pernambuco.  

   Padre Vicente co - proprietário do Sítio Limoeiro, embrião da atual cidade de Limoeiro do Norte, Ceará. Faleceu a 04 de janeiro de 1859, pobre, pois doara terras para patrimônio de santos. Termo de batismo:Vicente, filho do Capitão Manoel José Rodrigues da Silva e de sua mulher Josefa Maria Rodrigues, naturais e moradores nesta Freguesia do Aracati, nasceu aos vinte de maio de 1782 anos, e foi batizado de minha licença pelo Padre Francisco Xavier dos Santos, nesta Matriz do Aracati, que logo lhe pôs os Santos Óleos, aos dez de junho do dito ano: foram padrinhos, o Capitão Antônio Francisco Basto e Ana Josefa, mulher do Sargento Mor Bernardo Pinto Martins; do que para constar fiz este assento que assino. O Cura da Vila do Aracati, Padre José Carlos da Silva Carneiro.” Cf. Aureliano Diamantino Silveira. Ungidos do Senhor. Ed. Premius. Fortaleza. 2004. Vol. III. p. 476 Cf. Aracati CD2 27.

      

   Monsenhor Vicente Salazar da Cunha nasceu a 27 de março de 1855, em Fortaleza, Ceará, filho de Joaquim Manoel da Cunha e de Dona Leocádia Salazar, n. no mês de fevereiro de 1819, em Fortaleza, onde faleceu no ‘subúrbio da Aldeota’ no dia 18 de junho de 1912. Monsenhor Vicente ordenado Padre a 30 de novembro de 1879, Fortaleza, Capelão e professor da Cadeia Pública da Fortaleza, 1881/1888, Vigário de Maranguape, 1899/1913, faleceu a 25 de janeiro de 1937, sendo sepultado em Maranguape. Termo de batismo. Vicente, branco, filho legítimo de Joaquim Manoel da Cunha e Dona Leocádia Salazar da Cunha, nasceu aos vinte e sete de março de 1855, e foi por mim solenemente batizado nesta Matriz aos vinte e três de abril do mesmo ano; foram padrinhos, João Quintino da Cunha e Maria Antônia da Cunha, o que para constar fiz este assento qm que me assinei. O Vigário Carlos Augusto Peixoto d’Alencar.” Cf. Barão de Studart, Diccionario Bio - Bibliographico Cearense, Typ. Minerva, Fortaleza. 1915. Vol. III, p. 210. Cf. Livro de Batismos, Fortaleza. 

   Atualizado  no mês de dezembro de 2019. FAAL.